segunda-feira, 13 de junho de 2011

Um Comércio Eletrônico Colorido

Recentemente foi divulgado um estudo sobre os consumos de pessoas com preferências homossexuais, ou seja, os gays. E desse nicho diferenciado 40% dessas pessoas estão na classe A e B. Num total de 64% desses indivíduos possuem no mínimo um cartão de crédito. Oitenta por cento navegam e costumam fazer compras regularmente. E o aumento de gastos se reflete tanto em bens não duráveis, como livros, produtos de beleza, como em bens duráveis, por exemplo, em imóveis onde os gastos são em média 25% a mais.

Sempre ouvimos falar em trabalhar com lojas virtuais focadas em nichos específicos, que na maioria dessas referencias são nichos de produto, ou seja, onde a concorrência se torna menos agressiva por não conter grandes concorrentes trabalhando esses produtos. Porém existe outro fator importante que é focar um público alvo muito especifico, como por exemplo, os homossexuais.

Será possível realizar estudos e levantamentos e conseguirmos ser simples e ao mesmo tempo ter grandes diferenciais que farão com que uma loja virtual tenha seu sucesso garantido muito rapidamente, acima do tempo médio do mercado comum. Se analisarmos os comportamentos e trejeitos dessa parcela, poderemos identificar negócios completamente inexplorados pela maioria dos demais concorrentes diretos.

E mesmo que não trabalhemos neste nicho especificamente em nossas lojas, podemos criar ambientes específicos para essas demandas, ou seja, área destinada a atender esses mercados consumidores diferenciado. Da mesma forma que o mercado feminino tem se mostrado extremamente vantajoso, visto o perfil de consumo das mulheres é agressivo, onde, por exemplo, elas compram em média metade do seu peso em roupas e acessórios por ano. O mercado de gays pode oferecer esse poder de compra também, visto que esse rol de pessoas tem um poder aquisitivo acima de média se comparado a outros grupos.

E aproveitando o gancho de outra matéria que aponta que o comercio eletrônico é um ambiente livre de preconceito, as compras virtuais garantem a discrição e os direitos de consumidores sem expor suas preferências ou orientação sexual no ato do consumo, criando assim um ambiente mais favorável para exploração e liberação do impulso de comprar.

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