segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Empresas lucram com uso de redes sociais


Amilton Lourenço
amilton.lourenco@jcruzeiro.com.br

O Brasil é um dos países que mais usam e lucram com inserção nas redes sociais. Segundo pesquisa da McAfee, empresa fabricante de sotfwares de segurança, o Brasil está entre os países que mais adotaram as redes sociais - Facebook, Twitter e Orkut, com objetivos empresariais. A tendência é seguida em Sorocaba e região por empresas de vários segmentos, que encontraram nas redes sociais um canal econômico e eficaz para divulgarem suas marcas e produtos. As empresas que apostaram no chamado marketing digital, como a Automec, Fisio Econfort e Padaria Real, comemoram o aumento de demanda de clientes e fechamento de até 30% das vendas com a ajuda das redes sociais.

De olho em novas formas de vendas desde sua inauguração, em fevereiro deste ano, a Fisio&Comfort - clinica de fisioterapia e estética, instalada em Votorantim, usa o Facebook. "Começamos com o Facebook porque atualmente é mais popular", comenta a sócia-proprietária Letícia Savioli de Marco.

O sistema de interação entre a empresa e os clientes é simples conta Letícia: "Abastecemos nosso "Face" com nossas ofertas e serviços e os clientes questionam rapidamente detalhes, por meio do bate-papo conseguimos atraí-los para conhecer nossos serviços. Para Letícia, as redes sociais são eficazes e muito baratas para anunciar. "Hoje temos mais de 1.900 contatos. Isso se multiplica muito rápido e todos os dias sem custos elevados para a empresa", afirma.

No Facebook, a Fisio&Comfort oferece serviços e divulga ofertas, além de aproveitar para fazer o marketing institucional. "Todos os meses postamos nossas ofertas e detalhamos nossos serviços. Também aproveitamos para divulgar a empresa", explica Letícia.

O grupo Automec, que atualmente utiliza o Facebook apenas como ferramenta de marketing institucional contabiliza hoje seus 2.246 contatos (amigos). Na página, o departamento de marketing da empresa posta notícias de veículos que serão lançados, histórico da empresa e outras informações aos clientes. "Além das novidades sobre nossos veículos, postamos vídeos internos e até campanhas temáticas", comenta Gustavo La Rubia Clepardi, do departamento de marketing da empresa.

Clepardi declara que futuramente o Grupo pretende utilizar a rede para fins comerciais. "Além de vender produtos e serviços, pretendemos promover pesquisas comportamentais para atender melhor nossos clientes", complementa.

No mesmo seguimento, o de concessionária de veículos, a Saf Veículos também está no Facebook. Até a tarde de ontem a empresa somava 3.187 contatos. Na página, a empresa anuncia vagas de empregos, Feirão de Veículos e vídeos de lançamentos de novos modelos.

No setor de alimentação, uma das empresas mais conhecidas e tradicionais de Sorocaba, a Padaria Real, possui atualmente 2.682 contatos. Na página, a empresa recebe centenas de elogios aos seus produtos e divulga os resultados da sua equipe de ciclismo, uma das melhores do país. A Padaria Real utiliza o Facebook, principalmente, para o marketing institucional.

Uso das mídias sociais aumenta

O Brasil está na frente dos países que mais utilizam mídias sociais inclusive como ferramenta de negócios. Uma pesquisa realizada pela McAfee revelou que as empresas brasileiras, indianas e espanholas estão entre as que mais utilizam a web 2.0 como forma de atrair novas oportunidades profissionais. Nos 17 países pesquisados, cerca de 75% das empresas está conectada a alguma mídia social (Facebook, Twitter, LikedIn, Orkut, etc), sendo que 3 entre 4 afirmam que estão ganhando dinheiro com a ferramenta.

De acordo com a pesquisa da McAfee, os brasileiros se adaptam rapidamente a novas tecnologias e esse pode ser o maior motivo para que país esteja no topo da pesquisa. O estudo foi encomendado pela McAfee à universidade americana de Purdue. Os pesquisadores ouviram 1.055 empresários em 17 países diferentes, dos setores público e privado.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

As empresas nas Mídias Sociais


As mídias sociais vieram mesmo para ficar, o que fez com que profissionais de marketing e agências de propaganda e de grandes empresas buscassem entender essa nova realidade, criando ações capazes de encontrar e encantar seus consumidores na rede.

Segundo pesquisa realizada em 2011 pelo site Mundo do Marketing e pela TNS Research, 67% das empresas, nacionais ou multinacionais, utilizam Mídias Sociais, e desse total 92% preferem o Twitter como principal ferramenta, 69% estão no Facebook e 58% têm contato com seus clientes através do Orkut.

O estudo mostra que além das ações em redes sociais, as ações de SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization) também vêm ganhando mais espaço, embora estratégias mais tradicionais como email marketing ainda tenham a preferência de 80% das companhias entrevistadas. Dentre as empresas que ainda não estão realizando ações em redes sociais, 64% delas afirmam que as iniciarão em 2011.

Artigo especial para o Decision Report - http://www.decisionreport.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9552&sid=15

As redes sociais também são o principal canal de monitoramento dos consumidores on-line. No caso de comentários negativos, 51% das empresas afirmam que entram em contato com o internauta que postou a reclamação.

Isso demonstra a grande preocupação das empresas com o que acontece na web, mas ainda não quer dizer que estejam conseguindo implantar ações efetivamente alinhadas com suas estratégias e cultura, estabelecendo assim uma relação de fidelização e de engajamento de seus clientes.

Segundo uma pesquisa norte-americana, aproximadamente 65% das empresas pesquisadas utilizavam as mídias sociais no seu dia-a-dia para realizar pesquisas, buscar informações relevantes e fazer benchmarking. Dentre as atividades relatadas como mais comuns estão: manter sites de mídia social da companhia, monitorar o que é dito sobre a empresa, participar no Twitter, monitorar ratings, acompanhar o que é dito sobre os concorrentes, participar de discussões em sites de terceiros, divulgação e propaganda, gerir uma comunidade on-line para os consumidores e participar de sessões de perguntas e respostas em sites de terceiros.

No Brasil, essa realidade é bem diferente, principalmente quando falamos de Pequenas e Médias Empresas. Conforme estudo realizado pela Associação Comercial de São Paulo em 2010, apenas 17 % das empresas tinham suas empresas cadastradas em redes sociais, embora 40% monitorassem o que era dito sobre elas na web. Esse monitoramento, em geral, é feito por equipes próprias, ainda com pouca ou nenhuma utilização de recursos mais profissionalizados.

Isso reflete que as PMEs não dispõem nem de equipes focadas no assunto nem de investimentos exclusivos a serem feitos nesse tipo de ação. Além disso, cresce cada vez mais o chamado Social Commerce, com suas diversas variações, entre elas o F-Commerce (Facebook), ou seja, o consumo das pessoas é influenciado pelas opiniões de outros internautas com suas sugestões e recomendações. Com isso, as empresas precisam estar conectadas com esse novo consumidor, que já havia mudado sua forma de comprar, utilizando os mecanismos de pesquisas e buscas por preço, e agora usa também o boca-a-boca digital para tomar suas decisões.

É importante ressaltar que o uso das mídias sociais pode favorecer a empresa em diversos aspectos, mas é extremamente importante que a empresa entenda seu funcionamento e tenha uma estratégia, para iniciar suas atividades sem cometer muitas falhas.

Fonte: http://www.sandraturchi.com.br/artigos/08/as-empresas-nas-midias-sociais/

“O consumidor não é mais um mero espectador. Agora ele é um ator e está no centro do palco”

Marcos Labanca/Gazeta do Povo / “É importante as pessoas e as empresas entenderem a necessidade de compor suas estratégias contando também com o digital. Ele até pode ser entendido como um complemento, mas é fundamental.” - <b>Sandra Turchi, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)</b>

“O consumidor não é mais um mero espectador. Agora ele é um ator e está no centro do palco”

Sandra Turchi, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

Publicado em 26/08/2011 | Entrevista para o jornal "Gazeta do Povo" (por DENISE PARO)

Foz do Iguaçu – Na era da mídia digital, o consumidor deixou de ser espectador para ocupar o centro do palco. Postagens em redes sociais e blogs mostram o poder de quem antes era visto pelas empresas apenas como alvo para mais uma venda. Professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), que tem sede em São Paulo, Sandra Turchi diz que muitas empresas ainda não entenderam o novo papel do consumidor neste cenário. Ela participou de um evento em Foz do Iguaçu e falou sobre o tema em entrevista à Gazeta do Povo.

Qual a importância do marketing digital para as empresas?

É importante as pessoas e as empresas entenderem a necessidade de compor suas estratégias contando também com o digital. Ele até pode ser entendido como um complemento, mas é fundamental. Não só a “geração Y”, as pessoas mais novas estão todas conectadas. As empresas precisam compreender as várias ferramentas que existem, as tendências para poder elaborar suas estratégias e aplicar melhor. Não é sair fazendo. Por exemplo, agora estão na moda as redes sociais. Você tem que pensar em uma estratégia para estar com a presença on-line e montar perfis no Twitter e Facebook.

É preciso mais preparo?

Sim, o que percebemos é que existe uma demanda muito grande por parte das empresas e das agências por pessoas com conhecimento nesta área. Outro problema é que a universidade ainda não incorporou este tipo de tema nos cursos de graduação. Existem cursos de férias, de média duração e de pós-graduação, mas ainda é pouco. Do lado dos profissionais, percebemos que há agências bastante especializadas em marketing digital. Mas as grandes agências de publicidade sofrem ainda para acompanhar esta nova realidade porque, de certa forma, não entenderam a importância disso a tempo e estão agora adquirindo outras empresas especializadas no digital.

Qual é o motivo deste atraso?

A mídia na internet não surgiu com um potencial de verba tão grande quanto a mídia de massa. Por isso tem potencial de ganho para as agências ainda menor e foi deixada um pouco mais em segundo plano. Mas agora é irreversível. O que é importante é conhecer as várias possibilidades não só de redes sociais, mas também advergame, mobile marketing, e-commerce, social commerce e por aí vai. Nós temos uma infinidade de possibilidades no mundo digital que estão crescendo e mudando muito o modo de se fazer as coisas.

Com o acesso às mídias digitais a imagem das empresas fica muito sensível. Isso favorece o consumidor?

Sem dúvida. Uma das mudanças é que elas trouxeram um poder maior para a mão do consumidor. Não só um poder de barganha, porque ele tem mais acesso à informação, mas um poder de estar no comando. Ele pode influenciar outros compradores, pode influenciar as empresas a lançarem novos produtos. O consumidor não é mais um mero espectador. Agora ele é um ator e está no centro do palco. Hoje o consumidor tem poder de influenciar outros compradores por meio das mídias sociais e de fazer pesquisas. Isso faz com que ele esteja muito mais preparado no momento da compra. A pesquisa está um clique de uma loja da outra. A pesquisa [em buscadores] hoje é a principal atividade da web, seguida pelas redes sociais.

Então as mudanças partem das pessoas?

A rede é uma plataforma. Quem faz o que acontece na rede hoje são as pessoas. Então é muito legal ver que a revolução é isso. Parte das pessoas enquanto consumidoras, criadoras de conteúdo. Hoje você coloca um blog no ar e influencia o mercado de várias formas com conhecimento que vai brotando. Não são apenas os meios de comunicação tradicionais que estão de posse das informações.


Fonte: http://www.sandraturchi.com.br/redes-sociais/10/%E2%80%9Co-consumidor-nao-e-mais-um-mero-espectador-agora-ele-e-um-ator-e-esta-no-centro-do-palco%E2%80%9D/

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Web Analytics no Twitter

Web Analytics no Twitter

A equipe do Twitter anunciou na última terça-feira (13/9), durante a conferência TechCrunch Disrupt, nos EUA, o Web Analytics, uma ferramenta para análise de tráfego que poderá ser usada pelos sites para avaliar o impacto da rede social sobre sua audiência. O Twitter já adiantou que o serviço será liberado gradualmente ao longo das próximas semanas, mas já é possível avaliar algumas formas de como ele poderá ajudar empresas e negócios.

Mensuração é tudo em termos de marketing digital e quando o assunto é marketing nas mídias sociais a coisa fica mais sensível ainda. Temos nos virado nos últimos tempos para conseguir isolar o tráfego das mídias sociais através do Google Analytics. Usando as ferramentas certas, fica fácil acompanhar essas campanhas, mas mesmo assim, para que é fã de web análise, quanto mais, melhor.

Twitter anuncia lançamento de sua ferramenta de web análise

Segundo o que foi publicado no Blog Oficial do Twitter, a nova ferramenta que irá possibilitar uma avaliação através da Web Análise, das suas ações no microblog, terá três benefícios principais:

Entender quanto do seu conteúdo tem sido compartilhado via Twitter

Este ponto promete entregar muito mais transparência, já que vai mostrar quanto do conteúdo de seu site tem sido compartilhado por meio do Twitter. Um gráfico mostrado como exemplo pela empresa mostra o número de tuites publicados sobre o site e o número de cliques nos links. Até então, não era possível ter este nível de detalhe. Você já podia ver quanto do tráfego chegou ao seu site por meio do Twitter – usando o Google Analytics, mas não o caminho que esse tráfego percorreu para chegar nele.

Este detalhamento vai permitir ver quem está compartilhando o conteúdo de seu site, e como. Isso abre novas possibilidades, tais como o lançamento de programas de incentivo e de afiliados – coisas que seriam impossíveis de implantar no passado.

Ver a quantidade de tráfego que o Twitter traz ao seu site

Essa é uma funcionalidade que efetivamente a gente já consegue ver através do Google Analytics fazendo umaSegmentação Avançada ou então Tagueando via UTM os posts que são enviados pelo Twitter.

Medir a efetividade da integração do botão Tweet

Isso também era algo que já podia ser feito com a maioria dos plug-ins para seu site web. O Shareholic, por exemplo, mostra quantas vezes seu conteúdo é tuitado ou compartilhado com suas ferramentas, e serviços semelhantes têm as mesmas opções. O interessante aqui será ver até que nível de detalhe as ferramentas do Twitter poderão nos levar, visto que em termos de marketing nas mídias sociais essa é uma métrica essencial.

Aquisição da BackType

O Twitter afirma, em seu comunicado, que o novo serviço foi ajudado pela compra, em julho, da empresa BackType. O site da BackType não revela muito sobre o que o novo serviço do Twitter poderá oferecer, mas pelo menos uma citação do blog que anuncia a aquisição pelo Twitter mostra-se reveladora:

“Nossa visão na BackType tem sido sempre ajudar nossos clientes a entender o valor do engajamento no Twitter e em outras plataformas sociais. Nós também criamos os BackTweets, para ajudar os editores a entender o alcance de seus tuites e conteúdos, quem eles atingiram, e como os tuites colaboram no tráfego web, em vendas e em outros KPIs [indicadores-chave de desempenho].”

A experiência da BackType promete uma ferramenta com um profundo nível de detalhe, capaz de mexer com qualquer um que precise medir o sucesso online.

Por que você vai querer o Web Analytics

Se os anúncios recentes do Twitter servirem de indicação, seu Web Analytics será tão vital para um dono de site como é hoje o Google Analytics. Até agora, uma das maiores queixas sobre o Twitter era que ele não é suficientemente rastreável e não vai além de mostrar os números brutos de visitas a seu site.

O Web Analytics muda tudo. Com ele, os profissionais de marketing online poderão finalmente responder às dúvidas dos clientes sobre se a audiência do site vem de contas-robô, já que o serviço será capaz de mostrar exatamente quem está tuitando o que, e quando.

Talvez um dos maiores efeitos do Web Analytics seja o de silenciar os detratores do Twitter. Uma vez que as empresas tenham melhor visão de como exatamente o tráfego chega ao seu site via Twitter, elas poderão investir mais recursos no uso do serviço. Até agora o Twitter tem colocado o carro na frente dos bois ao oferecer o Twitter Analytics apenas a anunciantes, e mesmo assim somente com informações sobre como seus programas de anúncios têm funcionado.

Quando as empresas puderem ver o que o Twitter pode fazer por eles, a probabilidade de eles tornarem-se anunciantes do microblog crescerá. Além do mais, quanto mais ferramentas o Twitter fornecer, melhor serão suas chances de continuar sendo uma das maiores redes sociais do mundo.

Aqui no Curso de E-Commerce nós vamos ficar aguardando o acesso à nova ferramenta e assim que tivermos uma boa noção de seu funcionamento vamos incorporá-la ao conteúdo do curso de Twitter e também ao curso de Google Analytics. Afinal, a atualização é um dos principais compromissos de nossos cursos.

Com base em notícia do IDG Now

Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br

15 dicas para melhorar o marketing no Facebook

15 Maneiras de melhorar o marketing digital no Facebook

Saiba como melhorar o seu marketing no FacebookPraticamente todas as pessoas estão usando o Facebook. De acordo com estatísticas da própria rede social, usuários gastam mais de 700 bilhões de minutos na plataforma por mês. É essencial que as empresas explorem maneiras de conversar com seus consumidores na rede baseados em um plano de marketing em redes sociais. Muitas companhias até tem páginas no Facebook, mas não a atualizam sempre e depois de alguns meses o espaço não serve mais como uma forma de interagir. Isso é uma coisa que fazemos de deixar claro em nosso curso sobre redes sociais, não abandone sua identidade nas redes sociais, mas nem todos seguem.

A plataforma não substitui outras formas de marketing, mas com um plano eficiente é possível atrair novos consumidores, já que o potencial da rede é imenso e sua marca estará exposta por muito tempo para milhares de pessoas. Saiba 15 maneiras de melhorar seu marketing no Facebook:

Decida por que você tem uma página na rede

Assim como qualquer veículo é necessário entender por que é preciso estar nela. Defina metas e desenvolva uma estratégia para ser visto. Conheça sua audiência, pois parte dela pode querer apenas “conversar” e se sentir parte ativa nos negócios da empresa.

Crie tabs customizadas

Quando você cria uma página para sua empresa no Facebook ela contém várias tabs, além do mural para fazer posts e comentários. Há também um espaço chamado Info para colocar informações em geral sobre a companhia. Você pode trazer mais audiência para seu perfil criando tabs customizadas. Existem empresas, por exemplo, que criaram uma tab para inserir os links mais relevantes de seus produtos, além de promoções.

Mude a ordem de seu menu

No lado esquerdo da sua página haverá um menu com todas as suas tabs. Saiba que essa ordem pode ser customizada. Isso é útil para quando você deseja uma tab específica em primeiro ou em último da lista.

Não poste uma vez a cada seis meses

No início, muitas empresas postam em sua página no Facebook mais de sete vezes por dia para depois deixar o espaço abandonado por meses. Assim como qualquer negócio, é preciso fazê-lo da forma correta. Ao ignorar sua página por meses você mostra para seu público que não se importa com aquela rede. Portanto, decida com cuidado se o seu negócio necessita desse espaço na rede.

Use os anúncios no Facebook

Anúncios pagos na rede são uma ótima forma de ser visto. O Facebook permite que os anunciantes possam escolher o grupo, idade e até mesmo país de origem que a publicidade será destinada. Além de especificar os interesses você pode definir o preço que deseja pagar pela campanha.

Estimule as pessoas a se cadastrem

Estimule sua audiência a se registrar ou cadastrar na sua base de dados com sorteios e concursos culturais. Com isso, é mais fácil ainda manter relações com pessoas que se interessam pelo que sua marca oferece.

Mande um update

O Facebook permite que você envie para as pessoas que curtem sua página alguma atualização que você considere importante. Ao enviar para eles conteúdo de qualidade você fidelizará esses clientes. Tenha cuidado e só mande quando o assunto realmente importar para o público.

Mantenha diálogo

Se alguém deixar um recado para sua empresa no mural, responda-o. Pense que se alguém se interessa pelo seu negócio e pode perder alguns minutos em sua página, responder é o mínimo que deve ser feito.

Vá além da página no Facebook

É possível agora publicar links e informações no mural de outras pessoas. Só tenha cuidado para não fazer spam com seus usuários, pois essa é uma péssima forma de marketing para seus serviços.

Use a página como uma plataforma de conteúdo

Se você escrever um post no blog publique na página do Facebook e deixa o mundo ter acesso ao que você escreveu. Poucas são as pessoas que entram em um blog todos os dias e na rede social é possível publicar uma vez e depois o conteúdo ser compartilhado por diversas pessoas.

Torne-se “compartilhável”

O que você pode oferecer de valor para seu público que ele sinta vontade de compartilhar com os amigos? Se você tiver o foco de entregar informações de qualidade atrairá até futuros clientes para o negócio. Tente oferecer algo diferenciado.

Crie coisas exclusivas

Crie uma promoção ou dê alguma vantagem exclusiva para quem curtir sua página, por exemplo. Todo mundo gosta de receber coisas e se sentir especial. E no final, tanto a empresa quanto a audiência ganha.

Transforme tudo em propaganda

O Facebook tem histórias patrocinadas que podem ser usadas como uma nova maneira de publicidade. Essa ferramenta permite que sua marca seja ainda mais divulgada por meio da rede social.

Tenha influência

Quer ter dados concretos de como sua página no Facebook está indo? Use a ferramenta gratuita Facebook Insights. Com ela é possível analisar a interação da sua página na rede e ver qual o conteúdo de maior interesse para o público, o que não está funcionando e poder ajustar sua página de acordo com o que seus fãs desejam ver.

Integração

Assim como qualquer ação de marketing, a criação da página no Facebook não deve ser uma ação isolada. Procure sempre integrar site, Facebook e Twitter para ter uma campanha mais eficiente.

Quer saber mais?

O Curso de E-Commerce possui um treinamento completo sobre o Facebook. No curso você aprenderá não só a contruir páginas no Facebook como também a divulgar seus produtos e serviços na rede. Conheça mais detalhes sobre o curso de Facebook.

Fonte: Universia

Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br

Quanto custa um Fã no Facebook?

Saiba quanto custa um Fã no Facebook

Como calcular o custo de aquisição de um fã no FacebookUma das principais questões em termos de marketing digital é o custo exato de cada campanha e o quanto ela contribui para a formação da receita de um site. Afinal de contas, o ROI – Return of Investment – é a estrela de toda campanha de marketing online. Por isso mesmo, muita gente se questiona sobre a validade de campanha que tenha como objetivo o aumento da base de Fãs no Facebook, alegando que seria difícil calcular o retorno delas. A bem da verdade, essa é uma preocupação que pode ser resolvida através de uma equação simples e um monitoramento bem estruturado das conversões, principalmente em operações de e-commerce.

Em primeiro lugar, devemos determinar o custo de aquisição de cada Fã o que chamaremos de CAF. Em uma campanha que tenha como objetivo a expansão da base de fãs de uma página esse custo é expresso pela divisão do custo da campanha pelo incremento na base de Fãs. Podemos assim determinar o quanto necessita ser gasto para conseguir um fã a mais em nossa base. Em nosso curso sobre Facebook discutimos bastante esse aspecto da campanha justamente porque precisamos saber qual o resultado exato de cada ação. Podemos dizer que esta é uma das principais métricas do Facebook Marketing.

O problema é que determinas qual é o custo de aquisição de um fã é apenas parte do processo. Com o auxílio de métricas do Google Analytics, podemos elaborar derivações de fluxo de caixa bem mais sofisticadas e assim projetar com mais precisão qual seria a contribuição de uma campanha de aquisição de fãs na receita de um negócio online.

Qual a receita que um Fã no Facebook pode gerar?

Essa é a segunda pergunta que mais se ouve. A segunda fase dessa mensuração é determinar qual o potencial de conversão de cada fã, o que pode ser feito facilmente através dos dados fornecidos pelo Google Analytics. Quando você configura de forma adequada o rastreamento de vendas no Google Analytics é possível saber através de filtros e segmentação, qual o ticket médio de cada venda oriunda de ações no Facebook, principalmente se elas estiverem bem tagueadas através de UTMs. Uma outra forma de calcular o valor em potencial de cada fã conquistado é aplicar o Valor de Cada Visita ao tráfego gerado pelo Facebook.

O importante quando a empresa assume uma posição agressiva nas mídias sociais é segmentar ao máximo a análise de tráfego para poder identificar de maneira exata a conversão vinda de cada mídia.

Em termos de estratégia para Facebook Ads, por exemplo, o formato que melhor se adequaria a uma campanha que tenha como objetivo a expansão da base de fãs seria o de História Patrocinada com Histórico de opção “Curtir” de publicações de página. Nossa experiência com Facebook Ads tem mostrado que esse tipo de campanha possui um potencial muito mais favorável à aquisição de fãs uma vez que expõem muito mais a marca. O fato do anúncio vir associado às pessoas do circulo de amizades do usuário que já Curtiram a marca, induz a uma conversão – no caso, expansão da base de fãs – bem maior, e consequentemente uma queda noCusto de Aquisição de Fãs.

Como vimos, calcular o Custo de Aquisição de Fãs não é tão complicado assim, já calcular o retorno que este fã pode gerar exige um pouco mais de sofisticação nos registros de um site. Portanto, dê mais atenção ao seu Google Analytics, pois esse é o verdadeiro lustre da bola de cristal.

Alberto Valle, consultor e instrutor do Curso de E-Commerce

Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br

Marketing de busca inteligente

Marketing de busca inteligente

Marketing de busca inteligenteParece que as notícias sobre a morte das buscas na web foram bastante exageradas. Ela não só vai bem como tem ajudado empresas a vender cada vez mais, dentro e fora do mundo online. É o que demonstrou Dawn Zencka, vice-presidente de estratégia digital da agência de marketing digital iProspect, em sua apresentação no Digital Age.

Na palestra, Dawn mostrou como a atividade de inteligência em buscastem evoluído nos últimos 15 anos. “Depois das buscas em si, as empresas do setor passaram a incorporar as contribuições dos usuários e agora trabalham na construção de um contexto e na abertura de diálogo”, conta.

Números revelados por Dawn atestam a força das buscas na web como instrumento de marketing. Só no Brasil, as buscas tiveram crescimento de 21% entre 2010 e 2011. “Cerca de 3,5 milhóes de buscas são feitas por minuto, no mundo”, argumenta. Acrescente a isso o aumento no uso da Internet em todo o mundo, incluindo sua versão móvel, e teremos ideia do futuro das buscas.

“A penetração da Internet tem crescido em todo o mundo”, sustenta a executiva, apontando que há hoje, em termos globais, 1,9 bilhão de usuários de Internet e 726 milhões de usuários de telefonia móvel 3G. Além disso, o e-commerce cresce 20% ao ano e deverá girar, segundo as contas de Dawn, 680 bilhões de dólares em 2011. “Estamos no limiar de uma nova onda de evolução da Internet como meio de marketing, principalmente por causa da Internet móvel”, diz.

Conversão de cliques

Para Dawn, as novas tecnologias agregadas à busca têm ampliado as oportunidades de conversão de cliques em vendas. “Há oportunidades incrementais, por exemplo, na busca por marcas, quando se combinam resultados de busca pagos e orgânicos”, explica. Pelas estatísticas da iProspect, a combinação gera o efeito “1+1=3”: se no resultado orgânico o retorno é de 28% e no resultado pago é de 44%, a ocorrência dos dois eleva o resultado a 73%.

Quando acompanhado de imagens, o resultado de buscas torna-se mais efetivo, diz Dawn. “Houve 63% de aumento de efetividade depois do uso de impressões do tipo display nos resultados de busca”, conta.

Outra técnica valorizada pela executiva é a utilização de dados demográficos e de censo para refinar os alvos das pesquisas. “Numa campanha nacional, tivemos um ROI – Retorno Sobre Investimento na proporção de 13 para 1, enquanto que com o uso de dados geográficos conseguimos aumentar esse ROI em 42 para 1”, detalha.

Dawn também enfatiza a importância de uma clara conexão entre as presenças online e offline de uma empresa. “Cerca de 67% dos usuários de motores de busca nos Estados Unidos usam o online para procurar um canal offline”, diz. Pelos dados divulgados pela executiva, no Brasil essa taxa é ainda maior: 79%.

Mobilidade e busca

No mundo da Internet móvel, o peso das buscas não é nada desprezível, alerta Dawn, para quem “50% das experiências móveis começam com a busca”. Em uma de suas projeções, o Brasil terá em 2015 25% de seus usuários móveis conectados à Internet. Os smartphones abrem oportunidade para o uso, nos resultados de busca, do recurso de “click to call” – a ligação telefônica para o anunciante a partir de um clique (ou toque) na tela. “Os resultados são tremendos. Obtivemos CTR – Clickthrough Rate, 179% maior e CPC – Custo Por Clique 62% menor”, comemora.

Some-se a isso a oferta de cupons de desconto por celular, uma moda em ascensão nos EUA. “Eles podem ser entregues como resultado de uma busca, pela proximidade do consumidor com a loja”, explica Dawn. “Nos EUA, 13% dos usuários móveis de Internet usaram cupons desse tipo em 2010 e esse número deverá subir para 35% em 2013”, prevê.

A executiva reconhece que, no desktop, os resultados das campanhas de busca são ainda melhores. “O CPC é 89% menor, o ROI é 228% maior, a taxa de conversão é 52% maior”, salienta. “Mas a mobilidade mantém o diálogo [entre empresa e consumidor] em andamento. Manter a conversa entre os mundos off e online é a nova expectativa do consumidor, e uma estratégia móvel sólida é crítica para fazer isso acontecer.”

Fonte: IDG Now

Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br

10 Erros Comuns em Mídias Sociais

10 erros que sua empresa pode evitar nas mídias sociais

Erros que as empresas cometem nas mídias sociaisAs vezes as empresas ficam se perguntando: Onde foi que nós erramos? Parece um enigma, mas mesmos tendo uma atuação forte nas redes sociais o retorno em termos de conversão é inexpressivo. Em vez de repetir alguns dos erros mais comuns que as empresas estão cometendo nasmídias e redes sociais, para só depois aprender com eles, mais fácil ainda é saber evitá-los com antecedência, com o objetivo de não cometê-los!

Então vamos lá. Vejamos quais são os erros mais comuns e como podemos resolvê-los.

1 – Você não tem um blog

Você quer uma atualização mais informal e diária, instantânea, mas não possui um blog? Ou pior: você não tem uma produção frenética e constante de conteúdos? Bing! Primeiro erro! Tenha uma fabricação massiva de informações sobre sua empresa e seu produto e, principalmente, atualize seus clientes e funcionários o tempo todo! Mas lembre-se: é muito diferente atualizá-los o tempo todo e entupi-los de informações baratas! Não deixe que um erro já possibilite você cometer outro!

2 – Não entupa seus clientes com informações inúteis

Você se empolgou com a história de atualizações e a construção de um blog para a sua empresa, certo? Ok, mas vamos com calma. Saber produzir um conteúdo de qualidade e emitir tal informação com certa periodicidade na web é totalmente diferente de socar dados o tempo todo em seus clientes e funcionários. Não cometa o erro clássico de enfiar e-mails, SMS, newsletter ou links do seu blog sem a vontade deles, e o pior, sem ao menos possuir algo de relevante para contar!

3. Não confunda particular com profissional

Nas últimas semanas temos visto diversos casos de demissões de funcionários de grandes empresas (Locaweb e NatGeo) que não estão sabendo a diferença entre o mundo pessoal e o profissional. Todo funcionário, independentemente do grau que ocupa dentro da empresa, deve deixar sua vida particular assim que entra na corporação. A regra número 2 é que esse funcionário leva consigo a imagem da empresa toda vez que sai dela, não importando se está em casa, em um restaurante, vendo uma partida de futebol ou em uma festa infantil. Jamais se esqueça disso: na empresa, você é só empresa. Fora dela, você é a empresa e você mesmo. Não cometa bobagens ou atitudes racistas, preconceituosas e ofensivas, pois além de ferir a própria ética da sociedade, fere diretamente a imagem da empresa que você está vinculado.

4. Não trate tudo tão a sério

Não levar tudo tão a sério não significa faltar com o profissionalismo! Que isso fique bem claro! Porém, se você for montar uma campanha para sua empresa ou produto, tenha em mente que você não trabalha mais apenas com consumidores, mas sim com pessoas! Trate as pessoas como pessoas, e não como dados ou estatísticas! Saiba envolvê-las e, acima de tudo, demonstre um profissionalismo ímpar, porém com uma característica pessoal que cative seus clientes.

5 – Não confunda seguidores com clientes

Não ache que fazer uma promoção no Twitter ou distribuir brindes no Facebook para angariar mais fãs e seguidores fará com que a sua empresa decole. Fãs e seguidores para se conseguir de verdade leva tempo, investimento e paciência. Não confunda números de redes sociais com números de impacto da sua empresa.

7 – Jamais abandone seus clientes

Há diversos casos em que algumas empresas conseguem um significativo sucesso em campanhas nas mídias e redes sociais, mas cometem um erro grotesco na maioria das vezes: não avisam que a campanha é por pouco tempo. Investem capital, tempo, capital humano, angariam seguidores e constroem uma cultura em volta de determinado produto. Realizam de forma ímpar a campanha, mas quando menos se espera, atingem as metas pré estabelecidas e saem de cena! Jamais faça isso! Ou deixe bem claro a duração e as proporções limites que a campanha pode tomar ou tenha em mente um plano B, caso o sucesso seja além do esperado.

8 – Você não tem um plano B

Fez uma campanha para sua empresa, produto ou serviço para um determinado espaço de tempo e obteve umsucesso estrondoso? Tenha um plano B caso isso aconteça, pois abandoná-los será um erro crucial para seu fracasso posterior! Analise as melhores maneiras e ferramentas para dar continuidade ao projeto, se possível.

9 – Sua empresa não esta conectada nela mesma

Faça a conexão dos seus diversos perfis e contas. Saiba criar uma interação entre eles que seja proveitosa, e não apenas dependente ou obrigatória. Saiba como alimentar diferentes plataformas de diferentes maneiras, criando no usuário-cliente o hábito de ir onde sua empresa estiver, mesmo estando em diversas redes e mídias, mas lembre-se de manter sempre um ponto de partida, um local de encontro. Tal ponto alfa pode ser o seu próprio blog, que terá conexões para todas as outras ferramentas.

10 – Você não tem um plano

Depois dos erros mais comuns que as empresas comentem nas mídias e redes sociais, saber evitá-los é um primeiro passo. Entretanto, antes de começarmos a caminhar devemos saber para onde queremos ir. Sua empresa sabe para onde quer ir? Sua corporação sabe até onde quer chegar? Sua agência sabe quais trilhas pretende enfrentar? Você precisa ter traçado um plano minimalista, ou todos os erros citados anteriormente acontecerão em um mesmo cenário de tempo e espaço, todos juntos e misturados!

Publicado originalmente no blog Mídia 8


Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br