sábado, 29 de janeiro de 2011

Conheça o supercomputador brasileiro que faz o trabalho de 10 mil deskops reunidos

http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/conheca-o-supercomputador-brasileiro-que-faz-o-trabalho-de-10-mil-deskops-reunidos

Segurança para pen drives

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Olhar Digital testou o Windows 7 RC

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Descubra o que o Photoshop cobriu!

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Photoshop CS5: os milagres da ferramenta

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Criação de portais para empresas: conheça a solução definitiva!

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Bing Games: site de buscas disponibiliza jogos online para todos os gostos

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Carreira digital: como está o mercado de TI no Brasil?

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Soluções para garantir a segurança dos dados na sua empresa

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Vírus: seu smartphone ou Mac também pode estar vulnerável

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Blue Backlinks: descubra a reputação do seu site na rede

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Privacidade no Facebook: veja como se proteger!

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iPad contra Galaxy: qual é o melhor?

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Tablets: Eles foram um dos destaques da CES

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Perpectivas tecnológicas para 2011

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Você sabe o que fazer com seu lixo eletrônico?

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Como analisar dados nas mídias sociais

A tão aclamada possibilidade de mensuração de números na Internet encontra algumas barreiras quando tentamos aplicá-la nas mídias sociais – devido ao seu carater subjetivo. Considerar quais páginas de um site o usuário percorreu até o momento da compra final é uma ótima medida. Desconsiderar que, este mesmo usuário, já foi anteriormente influenciado por blogs, portais, contatos e amigos, no entanto, seria uma visão míope.

Em face desta situação, Prashant Suryakumar sugeriu algumas ideias no site Mashable, que podem facilitar a análise deste panorama. Confira abaixo:

1. Investir em InformaçãoSegundo o autor, é imperativo que as organizações tenham boas ferramentas de monitoramento e, ainda, que estas possam ser facilmente integradas aos processos da empresa. Segundo ele, só desta forma é possível ter uma visão 360º – unindo dados tanto do mundo on-line como do mundo off-line.

2. Monitoramento em Tempo RealA informação em tempo real possibilita resposta rápida a qualquer contingência. As redes sociais exigem que isso seja feito, pois caso contrário, a conversa se perde e você adquire um consumidor insatisfeito. Além disso, a informação em tempo real torna possível verificar o desempenho das diversas ferramentas e das pessoas que fazem uso delas.

3. Análise EmocionalEntende-se análise emocional como a compreensão de que o consumidor toma decisões de compra considerando aspectos não somente racionais, mas também psciológicos e emocionais. Em termos práticos, podemos entender esta análise como a percepção do contexto em que se passa uma conversa, e não somente em seu conteúdo.

4. Novas MétricasCada empresa possui necessidades distintas, mas três categorias precisam ser contempladas com métricas eficazes. São elas:métricas que ajudem a compreender a conversa e suas relações (ex.: sentimentos demonstrados), métricas que encontrem pessoas influentes acerca da sua marca (ex.:pontuação de influência) e métricas que demonstrem o real resultado das mídias sociais no negócio.

5. Relacionar Buzz, Marca e VendasPois estas variáveis estão intrinsecamente relacionadas e, freqüentemente, é possível observar relações de causa e efeito entre elas.

6. Testar MecanismosO ambiente das mídias sociais é bastante propício para experimentos que podem responder perguntas como “Qual o melhor horário para postar atualizações” ou “Como o buzz influencia este mercado?“.

7. Comportamento de massasUma das possibilidades mais incríveis das mídias sociais consiste em poder observar comportamentos e conversas de pessoas em seu ambiente natural. Ou seja, sem o estímulo de pesquisa (que geralmente foca a resposta a uma pergunta, e não o que o consumidor realmente pensa) e sem interferências no discurso. Se um consumidor falar bem da sua marca, é porque ele teve interesse espontâneo em fazê-lo. Explore esta oportunidade de aprender.

8. Design de ProdutosAfinal, a facilidade de comunicação através das mídias sociais não deve ser desperdiçada. Converse com seu consumidor e o que ele pensa do seu produto. Em alguns casos até, pense em produto em conjunto com ele – a colaboração costuma obter resultados espantosos.

Se as dicas foram úteis para você, comente o que acha. A realidade de cada empresa exige uma adaptação total das teorias.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/artigos/tutoriais/como-analisar-dados-nas-midias-sociais

Provador virtual

Você acredita que pode montar uma loja virtual sem gastar nada?

Bem, se a resposta for sim, desculpe, mas você está enganado ou então mal informado. No mundo virtual não existe nada grátis. Existem algumas propostas onde você não consegue identificar o custo, mas grátis mesmo, não existe. Dá para imaginar um negócio que movimenta muito dinheiro em uma hospedagem grátis? Que tipo de segurança teria esse provedor de hospedagem? Qual seria a garantia do cliente que compra nessa loja virtual?

Vamos combinar uma coisa; Ou é experimental ou é sério, concorda? Pois bem, definido esse conceito básico, vamos passar a outras considerações. Vejamos então alguns mitos sobre o e-commerce grátis ou então o “projeto de e-commerce” que não vai “custar nada”.

Lojas open source são grátis

Meia verdade. Os códigos das loja virtuais open source são grátis, mas sua instalação e configuração deve ser feita por um profissional qualificado com um bom conhecimento de programação e isso, é claro custa dinheiro. Não adianta tentar improvisar chamando aquele “sobrinho que mexe com internet” porque a coisa não funciona. Uma boa instalação de um sistemas de comércio eletrônico de código aberto como, por exemplo, o Magento, requer profundos conhecimentos de programação e funcionamento na Web como um todo.Existem modelos de layout grátis para minha loja virtual?

Outra meia verdade. Existem sim alguns templates – modelos de layout – grátis que podem ser aplicados a sua plataforma de e-commerce de código aberto, mas customizar esse layout é coisa para profissional. Depois que você faz o download da template, você certamente irá querer colocar a sua logo, um mote da loja, alterar algumas cores e talvez textos. Mais uma vez, para fazer isso você precisará de um programador para fazer todas estas alterações. Portanto, grátis é o código original, a customização custa dinheiro.

Profissionalismo é a ordem no e-commerce

Se você pensa em entrar no mundo do comércio eletrônico através de uma “porta mágica” oferecida por alguém que não tem comprometimento com o seu negócio e lhe oferece o caminho da prosperidade sem investir um único centavo, é bom passar a acreditar também em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. O comércio eletrônico atual exige profissionalismo e capacitação. Tentar montar uma loja virtual com soluções “meia boca” é simplesmente uma decisão estúpida e inconseqüente. O mercado está seletivo e profissionalizado e portanto, esse tipo de solução é o caminho certo para o fracasso e decepção em termos de empreendedorismo na Web.
A “Fada Madrinha” do marketing digital

Uma outra oferta sedutora é o Marketing a Custo Zero. Esse tipo de Fada Madrinha costuma aparecer para lhe vender a ilusão de que você pode se tornar um “Hit na Internet” sem gastar um único tostão. Essa Fada tenta lhe convencer que conseguir uma posição no topo das páginas de resposta do Google é coisa simples. É só SEO, diz a lenda. Na verdade, não é nada assim. SEO é coisa séria e exige treinamento e capacitação. Dizer que é fácil, é vender ilusão. Implementar um trabalho de SEO sério e responsável é uma garantia de resultados consistentes em termos de vendas e relacionamento com os seus clientes., mas exige investimentos e trabalho árduo. Isso a Fada Madrinha do Marketing Zero prefere não comentar, afinal de contas, a missão dela é vender ilusões.

Web Analytics

Interpretar o comportamento dos usuários em um site é ferramenta fundamental para o aperfeiçoamento de um e-commerce e verificação das ações em marketing digital. Ferramentas como o Google Analytics são gratuitas, mas a capacitação para interpretação dos mais de 80 indicadores que o GA oferece em sua configuração básica é trabalho para profissionais qualificados para tanto. Não é nenhum mistério reservado a poucos iniciados, mas exige obviamente treinamento adequado. Instalar o código de monitoramento do Google Analytics é uma coisa, compreender as informações que ele fornece é outra.

Conclusão

O comércio eletrônico não é nenhum “bicho de sete cabeças”, mas também não é tão simples quanto tentam as vezes passar. As oportunidades para os empreendedores sérios realmente existem no e-commerce, mas a capacitação e conhecimento do cenário empresarial em que se está ingressando, é fator determinante para qualquer negócio na Internet, principalmente os de sucesso.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/voce-acredita-que-pode-montar-uma-loja-virtual-sem-gastar-nada

E-velhice: uma nova realidade virtual

Quando pensamos em internet, logo temos a imagem de um jovem em frente ao computador navegando em redes sociais, fazendo compras online, pesquisando e, principalmente, alinhado com a tecnologia e suas novas tendências. Essa imagem, no entanto, faz parte de um passado recente da web e já não é totalmente verdadeira. Faz algum tempo que a internet deixou de ser um canal apenas para os jovens. Tanto é verdade que hoje em dia já é possível imaginar uma pessoa de idade como personagem principal no cenário descrito acima.

Com a evolução digital e o crescente número de informação disponibilizada no ambiente virtual, podemos afirmar que, nos dias de hoje, o idoso já apresenta um comportamento muito mais sociável que a de outras gerações pré-web. De acordo com estudo levantado pela e-bit, 9% dos e-consumidores que afirmaram terem sido influenciados por alguma rede social no momento da compra tinham entre 50 e 64 anos.

Esse número aponta uma crescente tendência em pessoas mais “experientes” conectadas às tão famosas mídias sociais. Um grande fator de influência desse fenômeno pode começar dentro da própria família, já que seus filhos e, principalmente, netos, podem ser presenteados com mimos digitais em alguns sites já consagrados na web, como o Club Penguin, Farmville, além de receber créditos em games online, como no site americano Steam.

As pessoas de mais idade também podem se beneficiar dos meios de comunicação existentes na internet, já que, com o fenômeno das redes sociais, é possível estar mais perto de seus familiares, compartilhando vídeos e fotos, fazendo novas amizades, mesmo que enfrentando problemas de locomoção ou instaladas em clínicas de saúde e hospitais.

Os recentes lançamentos de aparelhos tecnológicos também dão reforço para o público de mais idade ingressar no meio digital. Os famosos Tablets, como o Ipad, são fáceis de usar e possuem ótima usabilidade, operando como computadores em forma de prancheta, sem teclado e com tela sensível ao toque, permitindo aumentar o tamanho das letras e imagens. Com essas vantagens e facilidades, torna-se ainda mais simples o “e-idoso” aderir ao universo virtual.

Já quando o assunto é compras virtuais, os consumidores mais maduros já têm uma forte participação comprovada por números. Segundo dados da e-bit, atualmente 25% dos e-consumidores informam ter mais de 50 anos. Em 2001, esse número era de 10%, o que pode transmitir uma maior confiança desse público em fazer suas compras pela internet, além de não precisarem se locomover ou passar por situações cansativas ou de stress ao saírem de casa para comprarem seus produtos. Esta participação deve continuar crescendo na próxima década, acompanhando a mudança da pirâmide etária brasileira.

Não restam dúvidas que a solidão enfrentada pelas gerações de idosos pré-web pode estar com os dias contados com a chegada da “e-velhice” oriunda da evolução digital. A internet e o comércio virtual passarão por diversas mudanças e novas tendências surgirão aliadas ao poder de comunicação dos usuários em redes sociais e outras ferramentas que ainda serão lançadas. Nesse cenário repleto de expectativas, uma coisa é certa: Os usuários mais velhos estarão a todo pique acompanhando essa corrida. E você, jovem? Acompanha?

Fonte: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/e-velhice-uma-nova-realidade-virtual

Gratuitos e-Books Marketing Digital


1. Estratégia digital
2. Pequenas Empresas Marketing parágrafo digital
3. A cauda Longa: do Mercado de Massa par o Mercado de Nicho - Chris Anderson
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7. presença na Internet eficaz. Estratégia de dar
9. Novos meios de comunicação responsáveis
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12. Obter encontrados Online Pesquisar Usando, Blogs, e Social Media
13. 15 Dicas para transformar seu site em uma máquina de marketing
14. Online Marketing Blueprint
15. Digital Word of Mouth: permitir que os clientes Transforme seu Marketing
16. Oportunidade de Marketing Online Relatório: Mídia Social, Blog, e Atividade Search Engine por Indústria
17. The Future of Ideas
18. Conseguir um Foothod Na Mídia Social
19. O Kit Stater Social Media
20. Construindo uma Equipe Social Media
21. Gestão do Tempo Social Media
22. Plano de Negócios
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3. Guia da Web designer de sucesso

SEO

1. Google: search engine optimization
2. Sites de Busca: Como TRAZER milhares de Visitantes parágrafo SUA loja virtual - Dailton Felipini
3. Google Adwords - A Arte da Guerra - Ricardo Vaz Monteiro
4. Administração de Informações Google - Eduardo Moraz
5. O Que o Google Faria? Como Atender Como Novas Exigências do Mercado - Jeff Jarvis
6. Search Engine Optimization For Dummies - Peter Kent
7. A Arte do SEO - Eric Enge, Stephan Spencer, Jessie Stricchiola C., Rand Fishkin
8. Seo Ajuda - Amerland David
9. SEO Social para Pequenas Empresas: Social Media métodos para ganhar visibilidade do Search Engine - Jayme Blackmon
10. SEO Warrior - João I. Jerkovic
11. Construir websites encontrável: web standards, SEO, e mais além - Aarron Walter
12. Search Engine Optimization: Uma hora por dia - Jennifer Grappone, Gradiva Couzin
13. Como otimizar seu site para os motores de busca da Internet - Blankson Samuel
14. A verdade sobre Search Engine Optimization - Rebecca Lieb
15. SEO Book Resposta - Pequenas Michael
16. O ABC de SEO - George David
17. Aprender SEO dos especialistas: Um Guia Passo a Passo
18. SEO para blogs WordPress
19. Social Media Playbook
20. Outlook Relatórios Social

Blog do Marketing

1. Blog Profissional e Empregabilidade nd Web 2.0
2. Blogs.com: Estudos Sobre blogs e Comunicação
3. A arte dos blogs corporativos
4. O zen dos blogs

e-Commerce

1. ABC do e-Commerce

2. e-Commerce Roteiro - 192 Melhores Práticas do sucesso de sites e-Commerce

Relações Públicas

1. Relações Públicas Digitais
2. O futuro da repuation
3. Um Guia de utilização de Social Media PR Eficácia


Redes Sociais

1. Mídias Sociais: Perspectivas, Tendências e Reflexões
2. Redes Sociais na Internet nd
3. Mídias Sociais: Perspectivas, Tendências e Reflexões
4. O que é mídia social?
5. A riqueza das redes
6. 50 campanhas de mídia social inovador
7. Um guia para iniciantes de mídia social
8. Let's Talk: mídia social para pequenas empresas
9. Comunique-se melhor com o marketing social media
10. A mídia social marketing GPS
11. Mídia social: sua organização e web 2.0
12. O guia essencial das mídias sociais
13. Uma cartilha em mídias sociais
14. Como usar o Facebook para Empresas
15. Como usar o LinkedIn para Empresas
16. Small Business Social Media Estudos de Caso
17. A arte da Comunidade
18. n. Twitter Empresas
19. mandamentos Os dez do engajamento
20. Fluente: A Influência Social Razorfish Marketng Relatório
21. Como Top Brands Vitória do Reino Unido com o comércio Social

Redação Web

Como escrever um parágrafo web

Twitter

1. Geeks guia para promover a si mesmo com o Twitter
2. Como usar o Twitter para Negócios: Gui de um novato
3. Usando o Twitter para Empresas
4. Tudo O Que Precisa saber Sobre VOCÊ Twitter

Fontes CONSULTADAS

Hub SpotMedia8 BlogMídias Sociais.net PreliminaresTalk2

Fonte: http://www.magoweb.com/clinicadigital/e-books-gratuitos/

Marketing Digital | Cinco formas de participar (e ter resultados) nas redes sociais

Praticamente todos os internautas do Brasil acessam alguma rede social, sendo que as classes AB e C tem a mesma participação no acesso, revela pesquisa recente do Ibope Mídia. Se levarmos em consideração que o universo de internautas no país já chega a casa de 80 milhões de pessoas, fica fácil entender a ansiedade das empresas em estar presente nesse novo ambiente digital.

Até aí, nada de mais. O problema é quando, na pressa por resultados rápidos, elas acabam atropelando o processo. Querendo “faturar” de alguma forma logo de cara, insistem em oferecer seus produtos nas comunidades, fazer propaganda descarada nos blogs, enviar mensagens comerciais sem permissão.

A conseqüência: comunicação com conteúdo irrelevante, propaganda demais, foco de menos e, pior, a reação contrária dos internautas, que pode ir da indiferença à indignação. Por estas razões, os índices de sucesso nas redes sociais estão abaixo do que poderiam estar.
Em vez de escolher o caminho mais rápido, o ideal é trilhar pelo mais seguro. Além de maior potencial para gerar resultados, fazer um planejamento prévio com base no conhecimento das mídias sociais, do perfil do público-alvo e em ações sintonizadas com outras ferramentas de marketing digital também tem menos probabilidade de ser rejeitada. Os principais aspectos a serem levados em conta neste sentido são:

1. Entenda como as mídias sociais funcionam – Comunidades, blogs e Twitter possuem uma dinâmica própria, que só são compreendidas quando se faz parte delas. Portanto, antes de delegar a tarefa a terceiros, é essencial que você participe para ter uma noção mais clara sobre as regras de conduta e formas de abordagem mais apropriadas. Uma das primeiras coisas que descobrirá, por experiência própria, é porque ninguém nesse meio gosta de vendas diretas.

2. Entenda como o seu público-alvo interage – Estude como seus clientes, consumidores ou prospects participam das mídias sociais. Eles a utilizam para conhecer a opinião de outras pessoas sobre o seu produto, para reclamar ou elogiar? Estão interessados em assuntos profissionais ou pessoais? Quais os sites mais freqüentados (Orkut, Facebook, Sonico, MySpace, Via6, Linked In, Plaxo etc.) E se não participam, isso ocorre por falta de tempo, interesse ou dificuldade em acompanhar estas novidades? O que os motivaria a fazer parte de uma rede social?

3. Defina a estratégia – As etapas acima são fundamentais para o passo seguinte, definir a estratégia de atuação, que pode se dar em três níveis principais: canais relacionamento (atendimento a reclamações, esclarecimento de dúvidas, interação com clientes e consumidores), comunicação (divulgação de lançamentos ou atualizações de produtos, informações práticas) ou campanhas de fidelização (promoções exclusivas para quem participa ou segue em suas comunidades, blogs ou Twitter). Independente da escolha, é essencial atuar de forma integrada a outras iniciativas de marketing utilizadas pela empresa, sejam online (website, e-mail marketing, links patrocinados, banners) ou offline (anúncios, mala direta, assessoria de imprensa etc.)

4. Crie um diferencial – Só participar não é o bastante. É preciso participar de forma diferenciada. Seja por meio de conteúdo exclusivo, promoções especiais ou atendimento personalizado. É a melhor maneira de conquistar atenção, fidelidade do público e, principalmente, fazer com que as suas iniciativas sejam divulgadas pelos próprios participantes por meio do boca a boca.

5. Tenha objetivos claros e mensure os resultados – Uma das grandes vantagens do marketing digital é dispor de recursos que permitem mensurar os resultados das mais diversas formas. Use isso a seu favor, estabelecendo objetivos e metas claras para cada mídia social. Uma dica para facilitar a tarefa é canalizar as ações das mídias sociais no site da empresa. Por exemplo, em uma promoção pelo Twitter, faça com que os internautas tenham de visitar o site para conhecer as regras ou os prêmios. Dessa forma, é possível mensurar em detalhes a audiência (região de proveniência dos visitantes, duração) e o tráfego (páginas mais visitas) do site e relacioná-los com a receptividade da campanha. É também uma forma dos internautas conhecerem mais sobre a sua empresa e outros produtos oferecidos.

Silvio Tanabe é consultor da Magoweb Marketing Digital e Soluções para Internet. (http://www.magoweb.com/clinicadigital/2011/01/clinicadigital)

Para Sandra Turchi, PMEs vão aumentar presença na internet em 2011


Especialista em marketing digital e e-commerce, diretora de marketing da Boa Vista Serviços (que administra o SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito) e coordenadora do curso de estratégias de marketing digital da ESPM, Sandra Turchi acredita que em 2011 o setor vai manter o ritmo de crescimento registrado no ano passado, com destaque para a participação das pequenas e médias empresas. Acompanhe abaixo as oportunidades que ela destaca.

1. O que você como profissional da área espera para o ano em termos de marketing digital?Acredito que continuaremos com um crescimento similar ao que temos tido em todas as áreas do mkt digital, algo em torno de 30%, tanto para o numero de usuarios, como para as vendas online. A classe C continuará puxando esses numeros com a sua entrada, pois ainda há muito espaço para inclusão digital nesse pais. Percebemos muito isso quando saímos das grandes capitais como SP, pois em diversas cidades brasileiras a qualidade de acesso ainda é muito ruim. O governo deverá investir mais nessa inclusão, principalemente através da ampliação de mais banda larga.Falando em termos de ações de mkt digital, cada vez mais as empresas estão demandando ações de ecommerce e mobile mkt. No primeiro caso vejo que haverá maior inserção de pequenas e médias empresas e o aumento e consolidação da operaçao de compras coletivas, que ainda precisa melhorar para reduzir o número de queixas dos consumidores. No caso de mobile, continuará crescendo o desenvolvimento de aplicativos, principalmente agora que o Ipad está sendo comercializado no país, bem como o uso de mecanismos de geolocalização. Os games sociais também tendem a crescer pois as pessoas aderiram definitivamente ao mundo dos games.

2. Na sua avaliação, no que as empresas precisam ficar de olho em termos de oportunidades na área?Os fornecedores de soluções e agências devem ficar de olho nessas tendências apontadas para que possam oferecer soluções cada vez mais adequadas ao mercado, mas não apenas para as grandes empresas, pois como disse, as MPEs estão cada vez mais atentas as oportunidades no mundo digital e quem souber como atendê-las, com certeza terá muito trabalho pela frente

Fonte: http://www.magoweb.com/clinicadigital/2011/01/25/para-sandra-turchi-pmes-vao-aumentar-presenca-na-internet-em-2011/

Estatísticas de marketing digital para planejar suas ações em 2011

Planejando o marketing digital da sua empresa para 2011?

Segue abaixo alguns dos principais números de mercado para focar e embasar suas ações. Os dados foram extraídos de pesquisas cujos resultados foram publicados aqui no blog da Clínica Marketing Digital ao longo de 2010.

•94% dos internautas fazem compras online no Brasil. ComScore
•61% dos consumidores que fazem compras online são das classes A e B. Ibope Mídia.
•48% dos e-consumidores tem entre 25 e 44 anos; 15% entre 15 a 19 anos; 17% (20 a 24 anos); 13% (45 a 54 anos); 6% (55 a 66 anos). Ibope Mídia
•37% dos e-consumidores e concentram entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ibope Mídia
•Brasil já possui 246 sites de compras coletivas. Bolsa de Ofertas
•Consumidor acessa internet 3 vezes em média para pesquisar produto antes da compra. McKinsey
•Até 2014, verba de marketing digital deve chegar a 19% do orçamento de marketing das empresas, ante os 10% em 2010, representando crescimento de 90%.
•60% dos internautas aprovam que empresas usem redes sociais para divulgar produtos e serviços e 70% aprovam uso para comunicação com os clientes e consumidores.
•e-Commerce fecha 2010 com faturamento de R$ 15 bilhões e crescimento de 40% em relação ao ano anterior. Para 2011, expectativa é crescimento de 35%. E-Bit
•33% das mulheres da chamada nova classe média digital no Brasil, Argentina e México já preferem internet à TV. Razorfish/Terra
•49% das principais empresas da América Latina usam pelo menos uma das plataformas das redes sociais. Burson Mastellers
•15% dos brasileiros usam redes sociais no trabalho, tanto para finas pessoais quanto profissionais. Em relação ao Twitter, esse número sobe para 20%. IDC
•Apenas 7% dos empresários brasileiros considera indispensável participar das redes sociais. Ibramerc
•Brasileiro tem em média 273 amigos nas redes sociais. Ibope Mídia
•No Brasil, apenas 36% das grandes e médias empresas está presente nas redes sociais. Destes, 45% não atualiza o perfil da empresa no Twitter e 30% não dialoga com seus consumidores. mWeb
•Empresas que investem em redes sociais tem crescimento de até 18% no faturamento. Altmer Group/Business Week
•87% dos brasileiros estão nas redes sociais.
•71% dos e-consumidores fizeram alguma compra depois de ter recebido mensagem de e-mail marketing. Dinamize

Fonte: http://www.magoweb.com/clinicadigital/2011/01/05/estatisticas-de-marketing-digital-para-planejar-suas-acoes-em-2011/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ClnicaMarketingDigital+%28Cl%C3%ADnica+Marketing+Digital%29

sábado, 22 de janeiro de 2011

CP 2011: Finais do campeonato de Street Fighter IV

Em vez de isolar, redes sociais estão nos tornando 'hipersociais', diz pesquisador

Por PC World/US

No entanto, alerta que escolas, por estarem presas a métodos de ensino defasados, não ensinam aos jovens como se comportar em ambientes online.

A mídia social não está nos isolando à medida que nos cercamos de notebooks, smartphone e tablets; em vez disso, estamos ficando “hipersociais” em nosso altamente povoado universo digital, afirma o pesquisador Craig Watkins. No lugar de nos reunirmos para jogar boliche, como era moda na década de 50, usamos o Wii para desafiar pessoas do mundo inteiro.

O autor de The Yong and The Digital (O Jovem e o Digital), livro que versa sobre as pessoas que já nasceram em meio à revolução da Internet, conversou justamente com essa geração, durante palestra na Universidade de Western Washington, nos Estados Unidos.

Watkins rejeita a teoria de que a tecnologia aumenta nossa solidão, argumentando que os games multiplayers ajudam a cultivar amizades distantes e que o Facebook permite que amigos que se mudam para outras cidades não percam contato com os antigos conhecidos. “Não há lugar em que não possamos nos conectar com a rede e com entes queridos”, afirma.

Além disso, para pessoas com idade entre 18 e 25 anos, os “nativos digitais”, a Internet é indispensável para construir relações e se comunicar, defendeu, frente a uma platéia nada surpresa. Ironicamente, aqueles jovens que rejeitam aspectos desta modernidade, não aderindo ao Facebook, por exemplo, podem se sentir isolados de seus pares. “É uma alienação perigosa. É pela mídia digital que os jovens planejam seus dias, vivem suas vidas. Se você não faz parte desse mundo, está desconectado. É como uma obrigação para essa geração”.

Alguns, no entanto, estão ficando mais reticentes quanto a suas personas virtuais, observou. Mantêm, assim, duas páginas nas redes sociais: uma para possíveis empregadores, outra para amigos e conhecidos.

Mudança social

Watkins cita estatísticas interessantes. O Facebook possui mais de 600 milhões de usuários que gastam 700 bilhões de minutos por mês na plataforma. É de se esperar, portanto, que a maioria dos membros estejam na faixa etária de 18 a 25 anos. Ainda assim, esta média tende a aumentar já que os “baby boomers” – aqueles nascidos após a Segunda Grande Guerra – também estão criando seus perfis no portal. Outra questão intrigante é que as minorias (negros e latinos, por exemplo) usam mais os dispositivos móveis para atualizar suas contas do que os brancos americanos.

Em um futuro próximo, o autor aposta que o acesso por smartphones e tablets será predominante entre crianças entre 10 e 15 anos. Atualmente, 75% dos jovens com idade entre 18 e 25 anos possuem um celular, ante 66% em 2007.

A preocupação do especialista, no entanto, é em relação aos métodos de ensino. Muitos estudantes usam ferramentas digitais e o melhor seria ensiná-los a usá-las com ética, em vez de bani-las do meio escolar.

“Nossas crianças estão mudando, mas, e nossas escolas?”, questiona. “Elas já estão no século 21, mas nossas salas ainda funcionam à maneira dos séculos 19 e 20”. Precisamos correr, avisa, pois nos estamos próximo de um tempo em que as crianças criarão seus perfis por conta própria, sem a ajuda dos pais. Algumas, com apenas três anos, já sabem usar a Internet e as escolas devem estar preparadas para quando elas chegaram ao pré.

As redes sociais têm encorajado as crianças a escreverem mais – o que é positivo – mas, alerta Watkins, elas acabam ficando muito acostumadas a um certo estilo de texto e têm dificuldades na hora de passar para a prosa tradicional, o que pode se tornar um grande problema.
Outra questão é que não deverá demorar muito para que o vício em Internet seja declarado um transtorno social.

Próximos passosWatkins, que estuda mídia social há seis anos, está começando uma pesquisa em que pretende acompanhar a evolução das plataformas online, principalmente quanto às consequências demográficas e possíveis malefícios á saúde.

Ele está consciente de que, até a pesquisa ser concluída, muita coisa pode mudar. O MySpace – uma vez o rei das redes sociais – foi abandonado rapidamente pelos usuários que pensavam que o Facebook lhes oferecia maior controle sobre as informações compartilhadas. “Agora, o Facebook parece estar virando as costas para isso”, disse, relembrando as reclamações quanto aos problemas de privacidade que a rede possui e que ainda não foram sanados.

(Peggy Watt)

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/01/19/em-vez-de-isolar-redes-sociais-estao-nos-tornando-hipersociais-diz-pesquisador/

Rede social para freelancer promete casar talentos e oportunidades

Por Robinson dos Santos, do IDG Now!

Criada por brasileiros, SuperTau utiliza técnicas de RH para combinar habilidades dos participantes a projetos que precisam de profissionais.

Uma equipe de empreendedores unidos pela Internet deu vida a um site que, segundos seus autores, combina rede social com mercado de trabalho e técnicas de recursos humanos. Assim é o SuperTau, rede de serviços com ênfase no trabalho freelancer e que, um mês após a estreia, já tem 1.800 cadastrados.

“As pessoas têm conhecimentos que podem ser valiosos, mas nem sempre são explorados por não se saber quem precisa deles”, explica o químico e administrador de empresas Daniel Wege, de Campinas (SP) – que, com o programador e autor de livros de TI Jairo Moreno, de São Paulo, e o designer Marcelo Salles (já desligado do grupo), produziu o site, num trabalho que levou um ano.

Wege diz que, com ajuda do site, fica mais fácil ao ofertante de uma oportunidade de trabalho fragmentar as tarefas de seu projeto para que qualquer pessoa possa executar. “Assim fica mais fácil encontrar quem possa ajudá-lo”, explica.

O site traz ainda um sistema de avaliação, no estilo dos leilões online. Quem contrata avalia o contratado, e vice-versa, num esquema que permite deixar uma opinião sobre o serviço ou o profissional.

800 usuáriosEmbora desconhecido, o modelo de serviço oferecido pelo site tem-se mostrado promissor. Na última semana, o SuperTau recebeu 800 usuários, diz Wege. “Segundo o Google Analytics, a maioria veio de redes sociais como Facebook e Orkut.”

Numa primeira impressão, o site remete à rede social profissional LinkedIn. Há espaço para divulgação de perfil e currículo com foto, por exemplo. “Há comunicação entre os participantes e quem entra pode até importar seus contatos de outras redes”, ressalta Wege.

As diferenças ficam por conta do detalhamento disponível para a descrição do participante – um método emprestado da área de recursos humanos e que leva em conta itens de conhecimento, habilidade, atitude e outros (no jargão do RH, o conjunto é conhecido pela sigla CHAO).
Outra possibilidade disponível no site é a realização de um teste de personalidade. Chamado de SuperTeste, ele reproduz os testes de aptidão aplicados por departamentos de RH em processos de seleção.

Dados cruzadosA matriz de habilidades e conhecimentos fornecidas pelos participantes serve de base para um cruzamento com as habilidades exigidas pelos projetos divulgados no site. Se um projeto exigir programadores Cobol, todas as pessoas que incluíram Cobol como habilidade serão avisadas, explica Wege.

“Por outro lado, digamos que alguém tenha divulgado um projeto de trabalho”, conta Wege. “Alguém que não tiver a habilidade exigida não poderá se candidatar.”

Reside aí uma das primeiras possibilidades de monetização do site, conta o sócio. “No futuro, uma pessoa sem essa habilidade – digamos, formatar uma planilha Excel – poderá receber uma oferta de curso, com desconto.”

Para o futuro, Wege acena com a possibilidade de criação de uma agenda compartilhada e um modelo de receita inovador que, por enquanto, prefere não detalhar. “Ele já está pronto, mas decidimos explorá-lo apenas no fim do ano”, diz.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/01/05/rede-social-para-freelancer-promete-casar-talentos-e-oportunidades/

Brasileiros criam rede social para garimpar compras em e-commerce

Por Robinson dos Santos, do IDG Now!

Ainda em beta, Frugar permite que pessoas troquem impressões e opiniões dentro de uma base com 1,5 milhão de produtos disponíveis na web.

Uma rede social que usa produtos para conectar pessoas. Assim é o Frugar, rede social concebida no Brasil e que, em beta desde novembro, vem sendo testada por brasileiros que comentam - e leem comentários - sobre produtos antes de abrir a carteira e passar o cartão de crédito.

“É uma rede de opiniões sobre produtos, onde as pessoas podem escrever sobre o que gostaram e recomendar aos amigos”, define Paulo Lerner, CEO e um dos sócios da Kleintech, a empresa por trás do site.

“O usuário brasileiro gosta do social, de compartilhar ideias. A própria ideia do site surgiu da percepção de que as pessoas gostam de trocar experiências, e os produtos são parte significativa da experiência de vida”, acrescenta.

“Vimos que o e-commerce, no Brasil, cresce a números assustadores”, ressalta o publicitário Rodrigo Waissman, também sócio da empresa, junto com Jacob Golder e Eduardo Klein. “Pensamos: por que não podemos transformar o interesse em redes sociais em algo prático? Estamos fazendo justamente isso: trazendo o social para o shopping”, define.

No Natal, segundo a consultoria e-bit, as vendas do comércio eletrônico brasileiro chegaram a 2,2 bilhões de reais – resultado 40% maior que o de 2009. Em setembro de 2010, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio) anunciou que, nos sete primeiros meses do ano passado, as lojas de e-commerce faturaram 7,8 bilhões de reais, mais que a venda combinada de todos os shopping centers da Grande São Paulo.
ColeçõesO Frugar faz esse casamento entre compras e rede social por meio de coleções. No site, o usuário pode criar coleções de produtos, com base em qualquer tema que tenha em mente – livros, eletrônicos, produtos para bebê.

Essas coleções podem ser compartilhadas com amigos, pessoas escolhidas ou o público em geral – que podem contribuir com suas opiniões e novas indicações.

Outro diferencial é que o Frugar já nasce no ambiente móvel. Além da web, a rede social conta com um aplicativo para iPhone, disponível na loja virtual iTunes.

A integração com redes sociais já consolidadas também não foi esquecida. “O usuário pode se conectar ao Frugar usando sua conta do Facebook ou do Twitter”, revela Waissman. “E ele poderá publicar as ações que realizar no Frugar nas duas redes.”

Segundo os sócios, o Frugar foi concebido para operar no Brasil e nos Estados Unidos. Inicialmente, no entanto, ele está aberto apenas no Brasil. “Queremos amadurecer o produto no País,”, explica Lerner. O lançamento nos EUA está previsto para ocorrer até março.
US$ 2 milhõesO desenvolvimento do Frugar começou há 18 meses. Para tanto, a Kleintech afirma ter captado 2 milhões de dólares com investidores brasileiros. Desde novembro, o site funciona em beta, mas isso não impediu que cerca de 3 mil internautas descobrissem o site e fizessem cadastro.

Os produtos disponíveis para escolha no Frugar vêm de uma base de 1,5 milhão de itens, obtidos das bases de dados de cerca de 20 grandes lojas de comércio eletrônico.
Vem daí, aliás, uma das fontes de receita do site. Um clique no produto leva a uma ou mais lojas virtuais que o oferecem. “Nós somos remunerados pelos cliques”, diz Waissman.

Por enquanto, os usuários não podem cadastrar novos produtos além dos que já são oferecidos pelo site. “Mas estamos trabalhando nisso”, afirma o CEO.
Segundo os sócios, a renda será completada com links patrocinados e venda de publicidade.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/01/10/brasileiros-criam-rede-social-para-garimpar-compras-em-e-commerce/

União Europeia monta megaplano para combater cibercrimes

Por IDG News Service / Bruxelas

A agência de segurança da Comunidade Europeia – Europol irá detalhar como pretende enfrentar as crescentes ameaças dos crimes digitais.
A agência de segurança da Comunidade Europeia – Europol – divulgará na próxima sexta (7/1) dados sobre a ameaça de crimes cibernéticos. Junto com o raio X das atividades de hackers, crackers e cia, a polícia vai dizer de que forma pretende combater a atividade desses criminosos.
À frente das investigações, o homem escolhido para frustrar as atividades do cibercrime na Comunidade Europeia, Rob Wainwright, afirma não haver fronteiras nesse tipo de atividade e que, se for para combater efetivamente as hordas digitais, irá precisar de recursos quase ilimitados. “Os crimes cibernéticos não são limitados a regiões geográficas. Alguém na Alemanha pode, tranquilamente, se atacado por um hacker em uma parte remota do mundo. Se quisermos dar conta da prevenção desse tipo de crime, vamos precisar de todos os esforços disponíveis”, alerta.

O tamanho do prejuízo

Dados da McAfee, empresa de segurança digital, dão conta do prejuízo causado anualmente: mais de um trilhão (1.000.000.000.000) de dólares, o equivalente a 5 milhões carros populares – a frota de uma cidade grande – por ano.

Atualmente existem aproximadamente 150 mil vírus digitais em circulação. Essas pragas conseguem infectar, em média, 148 mil PCs ao dia.

Banda larga e infra-estrutura

O raciocínio é espantoso, mas a excelente infra-estrutura de internet na União Europeia é a principal culpada por esses números. Conexões com sistemas bancários são absolutamente corriqueiras em plataformas móveis e são justamente o segmento que concentra o maior número de invasões e furtos de identidade. A rápida disseminação de tecnologias móveis em smartphones, laptops e tablets também contribui para que arquivos infectados se espalhem por todos os cantos da internet no velho continente. Esses dispositivos, aliás, viram armas de poder destrutivo sem precedentes nas mãos de cibercriminosos. Se, antes eles precisavam de estruturas físicas complexas e de difícil remoção, agora o cenário mudou: três pessoas com laptops fazem o que antes demandava uma sala com cinco servidores dedicados.

As armas

Para dificultar a vida dos ciberpiratas, a Europol criou um departamento especialmente voltado a prever de onde os próximos ataques devem vir e como identificá-los em tempo. Batizado de iOCTA, o departamento procura identificar uma miríade de crimes diferentes, incluindo pedofilia, atividades terroristas, fraudes eletrônicas – todos cometidos com o uso da infovia digital. Cada tipo de crime demanda por um antídoto diferente, e a iOCTA já avisou que vai precisar de cooperação entre as nações.

Atualmente, a Europol providencia suporte investigativo e analítico aos Estados da União Europeia com base em bancos de dados com informações sobre cibercriminosos. Neste momento, duas plataformas colaborativas estão em fase de desenvolvimento e devem impulsionar o alcance das investigações. Uma delas, um sistema de informação de crimes cibernéticos online (ICROS) e um fórum digital que vai reunir especialistas em internet e perícia batizado de IFOREX. Juntos, os sistemas devem consolidar informações sobre atividades criminosas e fomentar a capacitação das forças policiais.

Nuvem e redes sociais

O relatório também dará conta dos riscos que as autoridades veem na computação em nuvem. A Europol quer incentivar a adoção de medidas de segurança por parte dos provedores de cloud computing. “O sucesso dos provedores de computação em nuvem é diretamente proporcional ao seu investimento em sistemas de segurança”, informa a Europol.

Na mira do iOCTA, as redes sociais serão intensamente investigadas e não serão medidos esforços para informar aos seus usuários sobre os riscos associados.

Sobre esse tema, a McAfee informa que – desavisados ou não – aproximadamente 70% dos jovens que participam das comunidades digitais informam sua localização geográfica quando acessam as redes. A divulgação da localização geográfica é justamente uma das maiores preocupações, por sinalizar a eventual ausência dos lares – um convite para ladrões.

Por outro lado, as redes sociais são uma fonte de informações que permite colher dados para inteligência no combate ao crime cibernético.

(Jennifer Baker)

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2011/01/05/uniao-europeia-monta-megaplano-para-combater-cibercrimes/

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

10 conselhos para quem pretende montar um e-commerce

Este conjunto de alertas dirige-se a quem deseja entrar no e-commerce sem que se aproveite de uma marca importante, que tenha restrição de capital e que admita que o bom uso desse canal de vendas implica no entendimento de suas regras de funcionamento e de processos específicos.

São apenas dez regras essenciais para o bom desenvolvimento de pequenas lojas virtuais.

1. Reduzir investimentos iniciais e controlar riscos: pagamento por uso

O software de uma boa loja virtual é muito caro, difícil de ser mantido e ,quando feito em casa, em geral, é pobre em funcionalidades. Costuma também ser lento e sujeito a interrupções de funcionamento.
A maneira mais barata de ter uma loja virtual é alugá-la, pagando por visitante. Normalmente, há um valor inicial, perto de R$ 6.000,00, e uma mensalidade variável segundo o número de visitantes a menos de um piso mínimo.
Cabe ao dono da loja povoá-la com seus itens, estabelecer as políticas comerciais (preço, prazo, frete, meios de pagamento), manter a vitrine etc. Assim como no varejo tradicional, muitos clientes entram na loja, mas poucos compram. No comércio eletrônico, essa proporção é de 100 para 1, o que explica o custo baseado no número de visitantes.
Além da loja, podem-se compartilhar os demais custos logísticos e uso do sistema de back-office (sistema que controla o atendimento integral do pedido, inclusive o financeiro, o fiscal e o contábil) com outras lojas. Esse serviço está começando a ser oferecido no Brasil e é muito comum nos Estados Unidos.
Em síntese, o dono da loja seria responsável por aquilo que ele acha que possui: o talento comercial. As demais funções, em tese, podem ser terceirizadas.

2. Nem todo pedido incluído será faturado

Um dos erros muito comuns cometidos pelos iniciantes no e-commerce é não contar com instrumentos de detecção de fraude com cartão. As lojas alugadas ou o back-office oferecem esse serviço através do uso de softwares altamente especializados.
É útil lembrar que a operadora de cartão reembolsa o cliente em caso de fraude e cobrar a despesa da loja desprezar esse filtro é letal. O percentual médio de pedidos rejeitados por fraude gira em torno de 6%.
A análise de risco se assemelha muito à tradicional análise de crédito, porém com outros critérios por não depender do histórico de pagamentos e ser orientada para pessoas físicas. Um meio de pagamento mais seguro é o boleto, porém ele é usado em menos de 15% das vendas.
Não é somente a análise de risco que filtra os pedidos incluídos: cerca de 30% dos pedidos que não foram considerados como fraude são rejeitados por impossibilidade de pagamento. A cada 100 pedido incluídos, somente 64 pedidos são faturados.

3. O que vender sendo pequeno?

Uma regra básica é evitar a competição com grandes lojas, ou seja, vender categorias que eles não vendem ou, se vendem, não têm muita profundidade. Isso implica em trabalhar com especialidades e ter uma grande diversidade dentro dela.
Essa é a grande oportunidade para pequenas lojas. A dificuldade dos pequenos que se dedicam a nichos de mercado é que não contam com a infraestrutura logística e de controle para operar nesse novo canal. Nesse sentido, o compartilhamento de serviços é essencial.
Para simplificar a logística externa e pagar menos frete, devem ser evitados itens com peso acima de 30 kg e/ou volume acima de 0,1 m³.
Especialidades exigem especificação: a descrição técnica do item é fundamental para comunicar segurança ao cliente e demonstrar a seriedade da loja. Podemos citar como exemplos de especialidade as áreas de caça e pesca, material elétrico, material eletrônico, autopeças, ferramentas e materiais para marcenaria, equipamentos esportivos para esportes radicais etc.

4. Como ser conhecido?

A propaganda na internet é muito cara e pode ter resultados desastrosos se não acompanhada pela estabilização dos processos logísticos. Investir pouco e ter a prudência de estabilizar os processos logísticos é o caminho mais seguro.
No e-commerce, a melhor propaganda é a boa referência. Manter um bom atendimento é a melhor receita para o crescimento. Um cliente satisfeito induz outros a comprarem.

5. Para quem vender?

Inicialmente, deve-se restringir geograficamente o mercado. A internet tem acesso universal, porém a mercadoria vendida tem que ser entregue e, eis o problema: algumas vezes precisa ser coletada.
É importante frisar que a devolução é muito mais frequente no comércio eletrônico do que no varejo tradicional e tende a crescer com o aumento da consciência dos direitos do consumidor. Além disso, há mais problemas: qualidade da mercadoria (o lojista paga pelos erros de seu fornecedor), erros na especificação ou na foto da mercadoria induzindo o cliente a se enganar.
As devoluções e os cancelamentos devem ser previstos na formação de preço de venda.
É bom lembrar que o cliente do e-commerce está mudando já que a chamada classe C está aumentando a participação. Isso tem um significado muito forte em termos do perfil da oferta e da importância de informações ao cliente por meio de chat, telefone e e-mail para explicar como comprar, obter detalhes das especificações etc.
O aumento da abrangência geográfica de mercado deve ser compatível com o aumento do volume de vendas de modo a diluir os custos da reversa. É importante estabelecer um valor mínimo para o pedido para que as despesas de transporte e financeiras não comprometam a margem.

6. Promessa é dívida!

Um dos segredos do e-commerce é cumprir os compromissos assumidos com o cliente quanto ao fechamento do pedido: prazo e entrega da mercadoria em bom estado. Isso parece simples, mas é onde quase todos tropeçam.
O índice de pontualidade de entrega dos líderes de mercado é de 95%, e as devoluções chegam a 3,4% das vendas realizadas.
Para cumprir as promessas, deve-se evitar vender antes de comprar e não vender mais do que o estoque disponível. Para isso, é necessário segregar estoque disponível para a venda não presencial – recomendação dirigida a quem compartilha o estoque com a venda presencial.

7. Processos internos seguros: uma obrigação!

O cliente do varejo tradicional pega fisicamente a mercadoria, leva-a até o caixa, embala e realiza o transporte. No e-commerce, ele compra baseado numa foto e na crença da existência de estoque. Após a finalização da compra e do pagamento, a "pegada" da mercadoria, a conferência, a embalagem e o despacho são realizados pela equipe interna do lojista.
Os pressupostos básicos para o sucesso dessa operação são: a coerência entre a informação de estoque e o estoque físico, a facilidade de acesso à mercadoria, a rigorosa conferência da mercadoria com o pedido quando da embalagem, a correta identificação do volume com dados necessários à transportadora e a formação de carga com emissão de romaneio para conferência do carregamento.
Todas essas atividades, obrigatoriamente, têm que serem feitas num prazo preestabelecido e com exatidão. Elas constituem o principal entrave organizacional das pequenas lojas. A desatenção ao processo físico de atendimento condena o esforço de vendas

8. Se a transportadora atrasou, a loja falhou

O prazo de entrega é composto do prazo de atendimento físico somado ao tempo de trânsito da transportadora. Como se nota, o maior dos prazos depende do desempenho da transportadora.
Tão importante quanto ter processos seguros é contratar transportadoras confiáveis e controlar seu desempenho. Para tanto, é necessário conhecer o tempo de trânsito de cada transportadora para cada região de destino, controlar a data de transferência da mercadoria para a transportadora e a data em que a entrega foi realizada.

9. Trabalhar a ansiedade do cliente: rastreabilidade

Os clientes apreciam acompanhar o atendimento de seus pedidos. Para isso, é importante que o lojista tenha condições de responder o estágio em que se encontram cada um dos pedidos a atender, estejam eles em atendimento físico ou em poder da transportadora.
No mínimo, as seguintes informações são necessárias: recebimento do pedido, aprovação do pagamento, entrega à transportadora e conclusão da entrega.

10. O tratamento das exceções sinaliza a seriedade da loja: SAC

É imprescindível conhecer a Lei de Defesa do Consumidor. Ela baliza toda a política de atendimento ao cliente. Nela constam direitos associados à venda não presencial: aceitar devolução até 7 dias da entrega sem questionar o motivo, aceitar devolução por defeito até 30 dias da entrega e até mesmo arcar com as despesas de coleta em caso de devolução.
Os operadores de SAC devem ser capazes de manter cliente informado sobre o processo de atendimento, ter agilidade nos processos de devolução e cancelamento de venda, estar atentos a críticas e registrá-las, liberar crédito e/ou pedido de troca somente após a chegada da devolução.

Fonte: Portal iMasters
Fonte: http://www.blogdoecommerce.com.br/como-abrir-loja-virtual/

6 fatos sobre o Twitter revelados em pesquisas recentes

Twitter é igual reunião de família: todo mundo fala, ninguém escuta.

Uma pesquisa divulgada esta semana comprovou isso: 7 a cada 10 tweets são ignorados! Além disso, pouco mais de 1% das conversas via microblog vingam e chegam a 3 replies. Listamos 6 fatos sobre o Twitter, verificados em pesquisas recentes, para te ajudar a manjar ainda mais sobre essa rede social. Se você curte lançar tendência, leia a lista até o final porque a última dica pode ser valiosa.

1- 71% dos tweets são ignorados

Uma pesquisa realizada pela consultoria Sysomos revelou que uma parcela extremamente pequena dos tweets atinge um grau de relevância que incentiva outros a darem reply ou retweet. Eles analisaram 1,2 bilhões (sim, BILHÕES!) de tweets postados entre agosto e setembro de 2009 e verificaram que apenas 29% (ou 3 a cada 10) deles recebem algum tipo de resposta – seja RT ou reply. Pense nisso se você costuma dedicar horas e horas nessa atividade twitteira.

2- As novidades só bombam na primeira hora

A mesma pesquisa também revelou que 92,4% dos retweets acontecem até uma hora após o original ser publicado. 1,63% dos retweets acontecem na segunda hora e 0,94% rolam na terceira. Essa informação é meio óbvia porque, dependendo do número de pessoas que você segue, os posts somem em questão de segundos. Então, se o tweet com a piada brilhante que você inventou não foi reproduzido até uma hora depois de ter sido postado, pode esquecer – há poucas chances de ele bombar depois disso. No caso de replies, a chance de eles ocorrerem depois de 1h é ainda menor: 96,9% deles ocorrem na primeira hora, enquanto míseros 0,88% ocorrem na segunda.

3- Apenas 1,53% das conversas no Twitter chegam a ter mais de 2 respostas
Definitivamente, conversas via Twitter não costumam ir muito em frente. De todos os tweets que geraram resposta na pesquisa anterior, 85% deles receberam apenas um reply. 10,7% renderam um reply do reply (a conversa teve, então, dois níveis) e apenas 1,53% das conversam chegam ao terceiro nível, com três replies. Como Twitter não é chat amizade e não faltam mensageiros instantâneos por aí, isso não deixa de ser uma boa notícia. Que atire a primeira pedra quem não se irrita em ter sua timeline preenchida por conversas alheias.

4- Links relacionados a ciência e tecnologia estão entre os mais compartilhados em redes sociais
Você já se perguntou que tipos de links são mais compartilhados nas redes sociais como Twitter, MySpace e Facebook? Pois a CNN fez uma pesquisa mundial com 2.300 pessoas entre junho e agosto deste ano e descobriu que 65% dos links contêm histórias de fatos em andamento, 19% envolvem notícias quentes e 16% são de fatos engraçados ou bizarros. Em relação ao tema, os assuntos de maior destaque são as notícias que envolvem cenas espetaculares, ciência e tecnologia, histórias de interesse humano e dinheiro e negócios.

5- Brasil é o segundo país onde o Twitter mais cresce
Só em junho de 2010, mais de 93 milhões de pessoas com mais de 15 anos acessaram o Twitter (sem contar serviços como o TweetDeck) no mundo, segundo pesquisa da ComScore, o que significa um aumento de 109% em relação ao mesmo período do ano passado (que contou com pouco mais de 44 milhões de visitantes únicos). O Brasil é o segundo país em que houve maior aumento, com 20,5% dos internautas visitando o site. O primeiro ligar ficou com a Indonésia, que teve um índice de 20,8%, e em terceiro vem a Venezuela, com 19%.

6- Seus tweets têm mais chances de bombar às terças e quartas-feiras
Se você curte lançar tendência no Twitter, essa informação é muito valiosa! Uma pesquisa da Royal Pingdom revelou que as pessoas twittam mais às terças e quartas-feiras (talvez por serem os dias menos corridos no trabalho) e o volume de posts vai aumentando da hora do almoço até por volta das 17h, quando o número se estabiliza num ponto alto. Então, ó: para fazer seu tweet bombar, poste links bacanas numa terça ou quarta-feira a partir das 17h.
Ferramentas para o Twitter

O Tweet Adder é uma ferramenta sensacional para que precisa colocar o Twitter em modo automático e mesmo assim continuar a transmitir informações importantes para o seu público.

O software conquista novos usuários pela qualidade das mensagens que você pode inserir sem ter que ficar maluco(a) com tantas coisas para fazer durante o dia. O Tweet Adder é o tipo de ferramenta que atende às necessidades tanto de agências que precisam otimizar sua campanhas de marketing nas mídias sociais quanto para pessoas comuns que querem melhorar seu relacionamento com seus seguidores. Para mais detalhes acesse o site www.tweetadder.com e confira.

Fonte: Blog Super Interessante

Fonte: http://www.blogdoecommerce.com.br/fatos-sobre-twitter/

10 conselhos para quem pretende montar um e-commerce

Este conjunto de alertas dirige-se a quem deseja entrar no e-commerce sem que se aproveite de uma marca importante, que tenha restrição de capital e que admita que o bom uso desse canal de vendas implica no entendimento de suas regras de funcionamento e de processos específicos. São apenas dez regras essenciais para o bom desenvolvimento de pequenas lojas virtuais.

1. Reduzir investimentos iniciais e controlar riscos: pagamento por uso

O software de uma boa loja virtual é muito caro, difícil de ser mantido e ,quando feito em casa, em geral, é pobre em funcionalidades. Costuma também ser lento e sujeito a interrupções de funcionamento.
A maneira mais barata de ter uma loja virtual é alugá-la, pagando por visitante. Normalmente, há um valor inicial, perto de R$ 6.000,00, e uma mensalidade variável segundo o número de visitantes a menos de um piso mínimo.

Cabe ao dono da loja povoá-la com seus itens, estabelecer as políticas comerciais (preço, prazo, frete, meios de pagamento), manter a vitrine etc. Assim como no varejo tradicional, muitos clientes entram na loja, mas poucos compram. No comércio eletrônico, essa proporção é de 100 para 1, o que explica o custo baseado no número de visitantes.

Além da loja, podem-se compartilhar os demais custos logísticos e uso do sistema de back-office (sistema que controla o atendimento integral do pedido, inclusive o financeiro, o fiscal e o contábil) com outras lojas. Esse serviço está começando a ser oferecido no Brasil e é muito comum nos Estados Unidos.

Em síntese, o dono da loja seria responsável por aquilo que ele acha que possui: o talento comercial. As demais funções, em tese, podem ser terceirizadas.

2. Nem todo pedido incluído será faturado

Um dos erros muito comuns cometidos pelos iniciantes no e-commerce é não contar com instrumentos de detecção de fraude com cartão. As lojas alugadas ou o back-office oferecem esse serviço através do uso de softwares altamente especializados.
É útil lembrar que a operadora de cartão reembolsa o cliente em caso de fraude e cobrar a despesa da loja desprezar esse filtro é letal. O percentual médio de pedidos rejeitados por fraude gira em torno de 6%.

A análise de risco se assemelha muito à tradicional análise de crédito, porém com outros critérios por não depender do histórico de pagamentos e ser orientada para pessoas físicas. Um meio de pagamento mais seguro é o boleto, porém ele é usado em menos de 15% das vendas.
Não é somente a análise de risco que filtra os pedidos incluídos: cerca de 30% dos pedidos que não foram considerados como fraude são rejeitados por impossibilidade de pagamento. A cada 100 pedido incluídos, somente 64 pedidos são faturados.

3. O que vender sendo pequeno?

Uma regra básica é evitar a competição com grandes lojas, ou seja, vender categorias que eles não vendem ou, se vendem, não têm muita profundidade. Isso implica em trabalhar com especialidades e ter uma grande diversidade dentro dela.

Essa é a grande oportunidade para pequenas lojas. A dificuldade dos pequenos que se dedicam a nichos de mercado é que não contam com a infraestrutura logística e de controle para operar nesse novo canal. Nesse sentido, o compartilhamento de serviços é essencial.
Para simplificar a logística externa e pagar menos frete, devem ser evitados itens com peso acima de 30 kg e/ou volume acima de 0,1 m³.

Especialidades exigem especificação: a descrição técnica do item é fundamental para comunicar segurança ao cliente e demonstrar a seriedade da loja. Podemos citar como exemplos de especialidade as áreas de caça e pesca, material elétrico, material eletrônico, autopeças, ferramentas e materiais para marcenaria, equipamentos esportivos para esportes radicais etc.

4. Como ser conhecido?

A propaganda na internet é muito cara e pode ter resultados desastrosos se não acompanhada pela estabilização dos processos logísticos. Investir pouco e ter a prudência de estabilizar os processos logísticos é o caminho mais seguro.
No e-commerce, a melhor propaganda é a boa referência. Manter um bom atendimento é a melhor receita para o crescimento. Um cliente satisfeito induz outros a comprarem.

5. Para quem vender?

Inicialmente, deve-se restringir geograficamente o mercado. A internet tem acesso universal, porém a mercadoria vendida tem que ser entregue e, eis o problema: algumas vezes precisa ser coletada.
É importante frisar que a devolução é muito mais frequente no comércio eletrônico do que no varejo tradicional e tende a crescer com o aumento da consciência dos direitos do consumidor. Além disso, há mais problemas: qualidade da mercadoria (o lojista paga pelos erros de seu fornecedor), erros na especificação ou na foto da mercadoria induzindo o cliente a se enganar.
As devoluções e os cancelamentos devem ser previstos na formação de preço de venda.
É bom lembrar que o cliente do e-commerce está mudando já que a chamada classe C está aumentando a participação. Isso tem um significado muito forte em termos do perfil da oferta e da importância de informações ao cliente por meio de chat, telefone e e-mail para explicar como comprar, obter detalhes das especificações etc.

O aumento da abrangência geográfica de mercado deve ser compatível com o aumento do volume de vendas de modo a diluir os custos da reversa. É importante estabelecer um valor mínimo para o pedido para que as despesas de transporte e financeiras não comprometam a margem.

6. Promessa é dívida!

Um dos segredos do e-commerce é cumprir os compromissos assumidos com o cliente quanto ao fechamento do pedido: prazo e entrega da mercadoria em bom estado. Isso parece simples, mas é onde quase todos tropeçam.
O índice de pontualidade de entrega dos líderes de mercado é de 95%, e as devoluções chegam a 3,4% das vendas realizadas.
Para cumprir as promessas, deve-se evitar vender antes de comprar e não vender mais do que o estoque disponível. Para isso, é necessário segregar estoque disponível para a venda não presencial – recomendação dirigida a quem compartilha o estoque com a venda presencial.

7. Processos internos seguros: uma obrigação!

O cliente do varejo tradicional pega fisicamente a mercadoria, leva-a até o caixa, embala e realiza o transporte. No e-commerce, ele compra baseado numa foto e na crença da existência de estoque. Após a finalização da compra e do pagamento, a "pegada" da mercadoria, a conferência, a embalagem e o despacho são realizados pela equipe interna do lojista.
Os pressupostos básicos para o sucesso dessa operação são: a coerência entre a informação de estoque e o estoque físico, a facilidade de acesso à mercadoria, a rigorosa conferência da mercadoria com o pedido quando da embalagem, a correta identificação do volume com dados necessários à transportadora e a formação de carga com emissão de romaneio para conferência do carregamento.

Todas essas atividades, obrigatoriamente, têm que serem feitas num prazo preestabelecido e com exatidão. Elas constituem o principal entrave organizacional das pequenas lojas. A desatenção ao processo físico de atendimento condena o esforço de vendas

8. Se a transportadora atrasou, a loja falhou

O prazo de entrega é composto do prazo de atendimento físico somado ao tempo de trânsito da transportadora. Como se nota, o maior dos prazos depende do desempenho da transportadora.
Tão importante quanto ter processos seguros é contratar transportadoras confiáveis e controlar seu desempenho. Para tanto, é necessário conhecer o tempo de trânsito de cada transportadora para cada região de destino, controlar a data de transferência da mercadoria para a transportadora e a data em que a entrega foi realizada.

9. Trabalhar a ansiedade do cliente: rastreabilidade

Os clientes apreciam acompanhar o atendimento de seus pedidos. Para isso, é importante que o lojista tenha condições de responder o estágio em que se encontram cada um dos pedidos a atender, estejam eles em atendimento físico ou em poder da transportadora.
No mínimo, as seguintes informações são necessárias: recebimento do pedido, aprovação do pagamento, entrega à transportadora e conclusão da entrega.

10. O tratamento das exceções sinaliza a seriedade da loja: SAC

É imprescindível conhecer a Lei de Defesa do Consumidor. Ela baliza toda a política de atendimento ao cliente. Nela constam direitos associados à venda não presencial: aceitar devolução até 7 dias da entrega sem questionar o motivo, aceitar devolução por defeito até 30 dias da entrega e até mesmo arcar com as despesas de coleta em caso de devolução.
Os operadores de SAC devem ser capazes de manter cliente informado sobre o processo de atendimento, ter agilidade nos processos de devolução e cancelamento de venda, estar atentos a críticas e registrá-las, liberar crédito e/ou pedido de troca somente após a chegada da devolução.

Fonte: Portal iMasters

Fonte: http://www.blogdoecommerce.com.br/como-abrir-loja-virtual/

Projeto de e-commerce envolve bem mais que a criação de uma loja virtual

Muita gente acha que para entrar no varejo eletrônico basta montar uma loja virtual, colocar produtos e pronto, a empresa está automaticamente inserida no cenário no comércio eletrônico e por isso irá colher imediatamente e de forma integral os benefícios de participar deste segmento. Essa ilusão tem levado várias lojas ao fracasso, por partir de uma premissa errada.

Muitos pequenos e médio empresários, acreditam que pelo simples fato de criarem uma loja virtual estarão automaticamente inseridos no e-commerce. Isso não é verdade. A criação de uma loja virtual é apenas um dos itens que envolvem um Projeto de E-Commerce.

Assim como as iniciativas empresariais no ambiente físico, o empreendedorismo digital requer muito planejamento para que os objetivos sejam alcançados com a minimização de custos e maximização de resultados.

Projeto de E-Commerce

Um Projeto de E-commerce é o planejamento estratégico de todas as ações que a empresa deve empreender para se situar no segmento do comércio eletrônico. Nele são analisados vários aspectos do projeto como por exemplo a escolha escolha da plataforma de TI, o treinamento de pessoal, a escolha de formas e sistemas de pagamento, logística e as ações de marketing. O planejamento de presença da empresa no ambiente web é o que irá orientar o desenvolvimento do projeto visando a inserção de forma eficiente da empresa no segmento do varejo virtual.
Análise de Mercado

Antes de montar uma loja virtual você deve fazer uma análise do mercado e verificar se o projeto que você tem, dentro do modelo que você planeja teria espaço no mercado atual. Não que existam muitos setores saturados, muito pelo contrário. O que se tem verificado são segmentos de mercado trabalhando com formulas cansadas que não dão mais resultados. Um bom exemplo disso são as lojas de informática que inovaram no modelo de negócio e público alvo e se destacaram das outras. Uma outra dúvida, qual será o seu modelo de negócio? Um modelo B2B – empresa para empresa ou B2C – empresa para consumidor final?

Soluções de TI

A escolha da plataforma de e-commerce é essencial para o sucesso do projeto. Seja ela open source, alugada ou exclusiva, deve atender às necessidades imediatas do projeto e também permitir futuras expansões. Hoje existem diversas plataformas de e-commerce no mercado, o grande problema é identificar aquela que se adapta à sua necessidade atual e que vá permitir um upgrade. O importante é encontrar uma plataforma tecnologicamente adequada em que se possa dispor das ferramentas que fazem o diferencial no comércio eletrônico atual como estrutura de SEO, associação de produtos e políticas de descontos. Outro ponto que deve ser considerado é o das ferramentas administrativas como relatórios e atualizações de produtos.

Capacitação de Pessoal

A guinada estratégica rumo ao ambiente digital exige capacitação da equipe tanto no nível de conhecimento de novas tecnologias nas área de informática e marketing como na forma de gerenciamento da empresa engajada no mundo virtual e abordagem das oportunidades negociais que o novo ambiente oferece. E-commerce é coisa séria e necessita de profissionais especializados nesta área. Na maioria das vezes estes profissionais já fazem parte da equipe da empresa, só precisam ser treinados para as novas funções que irão desempenhar. O conhecimento da cultura da empresa pode facilitar sua inserção na era digital e por isso a capacitação do pessoal da própria empresa é uma alternativa bastante interessante. Marketing digital, SEO e Web Análise devem fazer parte dessa formação para que os membros da equipe saibam exatamente o que fazer e quando fazer. É importante que todos tenham uma noção exata das ferramentas disponíveis e como usá-las.

Planejamento do Marketing

Sem um planejamento das ações de marketing não há como se obter sucesso em um projeto de e-commerce. As ferramentas disponíveis são várias e exigem sinergia para torná-las mais eficientes. Atirar para todos os lados, além de desperdiçar recursos preciosos, pode resultar em uma perda da credibilidade. Campanha de marketing online tem que ter foco e seqüência. Não é jogo nem custa barato. Uma atenção especial deve ser dada a sua presença nas ferramentas de busca. Planeje com bastante antecedência seu processo de SEO – Otimização Para Sites de Busca – e implante o mais rápido possível. Embora seja a ferramenta mais demorada em termos de retorno, os resultados são espetaculares. Enquanto o SEO não surte efeito, utilize uma boa campanha de links patrocinados com um monitoramento constante do ROI. As mídias sociais também devem ser um ponto forte da sua estratégia, principalmente se a sua marca ainda não é muito conhecida.

Monitoramento e Ajustes

É natural que depois de implantado seu projeto precise de alguns ajustes, mas você só poderá saber o que pode ser melhorado se tiver instalado um bom sistema de monitoramento e web análise. Nesse setor, o Google Analytics desempenha um ótimo papel e é amplamente difundido. Com a devida interpretação dos dados de monitoramento, a web análise é capaz de identificar pontos de estrangulamento em uma loja virtual e soluções podem ser encontradas para o aperfeiçoamento do negócio. A web análise também desempenha papel fundamental na mensuração dos resultados das campanhas de marketing digital. Os dados obtidos pelo sistema de monitoramento significam muito mais que a quantidade de page views, eles informa qual é o exato comportamento dos seus cliente quando estão na sua loja.

Resumindo

Esses são apenas alguns pontos que devem ser considerados. Obviamente existem muitos outros que devem ser meticulosamente analisados quando da elaboração de um projeto de e-commerce. O importante é não se deixar levar pela idéia de que a criação da loja virtual em si é a principal ação dentro do processo de inserção da empresa no varejo digital. Não são raros os exemplos de lojas virtuais muito bem estruturadas que simplesmente "não decolam" justamente por não terem se preocupado com os outros aspectos que envolvem o sucesso de um projeto de comércio eletrônico.Com um bom planejamento suas chances de sucesso são muito maiores.

Dica Importante

O Curso de E-Commerce oferece regularmente cursos nestas áreas justamente para que você possa evitar erros que possam prejudicar o sucesso do seu projeto. Entre eles você encontra o curso Como Montar Uma Loja Virtual que tem como objetivo ensinar como montar um projeto de e-commerce, implementá-lo e de pois gerenciar um comércio eletrônico. Clique aqui e conheça nossa agenda de cursos.

Fonte: Blog do Curso de E-Commerce